Semanal - 15 de Outubro

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠
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No cenário internacional, tivemos os dados de inflação (CPI) do mês de setembro nos Estados Unidos mostrando uma desaceleração, com o recuo dos itens considerados temporários e elevação dos componentes permanentes. Além disso, tivemos também o início dos resultados das empresas americanas, que já deram um tom mais positivo para o mercado, porém, será importante analisar as próximas semanas para saber o que as empresas mais afetadas pela falta de insumos estão esperando a respeito da normalização da cadeia de suprimentos. No Chile, o banco central surpreendeu as expectativas com uma alta de 1,25% na taxa de juros.

No Brasil, não houve evolução relevante com relação à discussão sobre o auxílio emergencial, apesar das intenções da equipe econômica e as alternativas de solução terem ocupado bastante os noticiários. As atenções locais ficam voltadas para a votação da PEC dos precatórios, que ocorrerá na próxima semana. Além disso, o Banco Central atuou no mercado de câmbio, com a colocação de US$2,5 bilhões em swaps por conta de uma alta saída de dólares que o mercado não conseguiu absorver.

Foi uma semana um pouco menos agitada por conta dos feriados nos Estados Unidos e aqui, mas as bolsas americana (S&P) e brasileira (Ibovespa) fecharam com valorização de 1,75% e 1,68%, respectivamente. Os juros brasileiros apresentaram abertura por conta do fiscal mais negativo, e as commodities apresentaram recuperação.