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Transparência e proximidade com os seus investimentos
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Friday Oct 06, 2023
Friday Oct 06, 2023
Nossos sócios Luis André Oliveira, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados alguns importantes dados econômicos americanos: de atividade, demonstrando que a economia segue resiliente, apesar de desaceleração gradual, e trazendo sinais de estabilização na parte de manufatura; e de mercado de trabalho, com alguns sinais mistos, mas destaque para o payroll bem acima do esperado, arrefecimento na alta dos salários e pedidos de auxílio desemprego bem baixos.
No Brasil, foram divulgados também dados de mercado de trabalho, que segue forte e com relevante contratação formal. Ainda, a votação sobre a taxação dos fundos exclusivos e offshore não evoluiu.
Nos EUA, os juros seguiram abrindo, tendo o 30 anos avançado mais 26 bps, enquanto as bolsas fecharam em território levemente positivo – S&P500 +0,48% e Nasdaq +1,75%. No Brasil, o desempenho dos juros não foi diferente, com a maior parte dos vértices abrindo ao redor de 25 bps. O real desvalorizou 2,24%, enquanto o peso mexicano caiu 4,12%, e o peso colombiano, 6,26%, sob efeito de suposta intervenção na moeda japonesa.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA (CPI) e no Brasil (IPCA).
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Oct 06, 2023
Friday Oct 06, 2023
Quarta-feira, dia 04/10/2023, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Setembro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Friday Sep 29, 2023
Friday Sep 29, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados positivos de inflação da Europa relativos a setembro, demonstrando desaceleração no headline e na parte subjacente. Além disso, o Senado e a Câmara americanos seguem em divergência na negociação de uma alternativa que evite a paralisação da máquina pública, que pode afetar a divulgação de dados econômicos (de mercado de trabalho) na próxima semana.
No Brasil, foi divulgada a ata da última reunião do banco central, reforçando que as contrapartidas necessárias para uma aceleração do ritmo de corte de juros são difíceis de serem alcançadas. No noticiário, o foco ficou para a discussão a respeito das alterações sugeridas para as regras de pagamento dos precatórios. Ainda, foram divulgados dados de emprego, que mostraram que o mercado de trabalho segue muito resiliente.
O destaque da semana foram os relevantes movimentos observados nas curvas de juros ao redor do mundo. Nos EUA, o juro de 30 anos abriu 17 bps, mas as bolsas não foram tão impactadas – S&P500 -0,74% e Nasdaq +0,10%. Por aqui, o jan/26 abriu 33 bps, enquanto o Ibovespa subiu 0,48%. O dólar se fortaleceu na semana, tendo o real desvalorizado 1,93%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (ISM) e mercado de trabalho (se forem divulgados) nos EUA, e a discussão a respeito da tributação de fundos por aqui.
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Sep 22, 2023
Friday Sep 22, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, ocorreram diversas reuniões de bancos centrais, com destaque para o Fed, que manteve a taxa de juros inalterada, como amplamente esperado, e revisou positivamente as projeções de PIB e taxa de desemprego. Já o banco central inglês (BoE) surpreendeu o mercado ao manter a taxa de juro no mesmo patamar, logo após divulgação da inflação mais baixa que o esperado. O banco central japonês (BoJ) também não ajustou o juro, mantendo todos os parâmetros de política monetária inalterados, na contramão do mundo. Por fim, houve a divulgação de dados de atividade (PMIs) da Europa relativos a setembro, que seguiram indicando retração.
No Brasil, houve a reunião do Copom, que cortou o juro em 0,50%. As atenções estavam voltadas para a discussão sobre um possível espaço para acelerar o ritmo dos cortes à frente, e a entidade sinalizou que há pouco espaço para tal, elencando as principais preocupações sobre o cenário macroeconômico. Além disso, o noticiário fiscal durante a semana seguiu mais negativo, com o relator do Orçamento sinalizando a possibilidade de mudar a meta de déficit zero no próximo ano.
O destaque negativo da semana foi o desempenho dos ativos de risco: a bolsa americana (S&P500) caiu 2,93%, a europeia (Eurostoxx) caiu 2,05%, e a brasileira (Ibovespa) caiu 2,31%. O juro de 10 anos americano abriu 10 bps, o de 2 anos inglês fechou 22 bps, enquanto os juros por aqui abriram entre 10 e 20 bps. O real desvalorizou 1,42%.
Na próxima semana será importante acompanhar as divulgações de inflação de setembro da Europa e Japão e, por aqui, a Ata do Copom, o IPCA-15 e o Relatório Trimestral de Inflação.
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Sep 15, 2023
Friday Sep 15, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, a expectativa girava em torno da divulgação do CPI nos EUA, apresentando um número em linha e bem próximo da composição que o mercado projetava. Em relação à atividade, os dados de vendas no varejo tiveram uma melhora marginal, com o core relativamente estável, mesmo com o mercado acreditando que poderia ocorrer alguma acomodação, dado que em julho o indicador havia sido forte. Na China, foram anunciados dados de crédito que apresentaram estabilização, e medidas micro, como o corte de compulsório, a fim de manter a liquidez em níveis suficientes, como mais uma tentativa de impulsionar o crescimento econômico.
No Brasil, tivemos a divulgação do IPCA de agosto abaixo do esperado, com núcleos mostrando comportamento muito positivo. Em termos políticos, a reforma ministerial ainda não se fez observar nas votações de medidas de arrecadação. Por enquanto, somente pequenas novas despesas vem sendo adicionadas, ampliando os riscos fiscais futuros.
Nos mercados, as medidas implementadas pelo governo chinês foram determinantes para o comportamento dos ativos ligados a países emergentes, como o ótimo desempenho da bolsa brasileira, subindo 2,99%, e consequentemente do EWZ 5,49%, além das moedas, como o Peso Mexicano que valorizou 3,04% e Peso Chileno 1,28%. No EUA, os juros americanos deram continuidade ao movimento observado na semana passada, colando novamente nas máximas, e o S&P e Nasdaq oscilando -0,16% e -0,51%, respectivamente. No Reino Unido, com a divulgação de dados mais fracos, a curva de juros acabou fechando.
A próxima semana terá uma agenda bastante importante com decisões de política monetária. Esses anúncios serão determinantes para elaboração do cenário prospectivo e para o comportamento dos mercados.
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Sep 08, 2023
Friday Sep 08, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, as atenções se voltaram para as decisões de política monetária na Austrália e no Canadá, onde ambos os comitês mantiveram as taxas de juros inalteradas, porém o policy maker canadense demonstrou preocupação com o comportamento da inflação, mesmo com os indícios de desaceleração da atividade econômica. No Reino Unido, o presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, adotou uma postura mais dovish em sua comunicação, reforçando acreditar que a inflação já está em processo de desaceleração. Nos EUA, o ISM de serviços surpreendeu positivamente o mercado, ajudando a impulsionar o dólar ante outros pares.
No Brasil, com a conclusão da reforma ministerial, ocorreram trocas nos comandos dos ministérios do Esporte e dos Portos e Aeroportos, que serão assumidos por políticos dos partidos Republicanos e Progressistas. Essas mudanças deverão trazer aproximadamente trinta deputados para reforçar a base de apoio ao governo Lula.
Nos mercados, observamos um movimento de abertura na curva de juro americana, voltando a alcançar as máximas, sobretudo a parte curta que abriu 10 bps. As bolsas americanas, diante da maior pressão sobre o juro, se desvalorizaram, com o S&P500 caindo 1,29%, Nasdaq -1,36% e Russel 2000 -3,61%. Nos mercados emergentes não foi diferente, com quedas representativas e desvalorização das moedas sobre o dólar. No Brasil, o Ibovespa caiu 2,19%, não descolando do resto do mundo, e o Real apesar de ter depreciado, teve um comportamento na margem melhor do que seus pares, desvalorizando 0,72%, enquanto o peso chileno desvalorizou 4,97% e o peso mexicano desvalorizou 2,89%.
A próxima semana terá uma agenda com dados relevantes a serem divulgados, com o destaque para o IPCA no Brasil e para as vendas no varejo, CPI e PPI nos EUA, além da decisão de política monetária por parte do BCE.
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Wednesday Sep 06, 2023
Wednesday Sep 06, 2023
Terça-feira, dia 05/09/2023, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Agosto. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Friday Sep 01, 2023
Friday Sep 01, 2023
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados os dados de mercado de trabalho nos EUA, mostrando que a desaceleração na demanda vem acompanhada por um aumento na oferta de mão de obra, o que reduz a pressão nos salários e, consequentemente, é positivo para o banco central. Na China, o governo intensificou os esforços para estimular a economia, com novas medidas para o setor imobiliário, além de incentivos fiscais. Os PMIs do país apontam para os primeiros sinais de reação. Na Zona do Euro, apesar do headline mais forte, a inflação subjacente veio em linha com a expectativa.
No Brasil, houve divulgação do PIB, que veio melhor que o esperado, mas a semana foi marcada por diversos eventos ligados a fiscal, incluindo a entrega do orçamento e um veto controverso de Lula à LDO, que tornaram a semana bastante conturbada. Houve também edição de MP do crédito fiscal, que ao disciplinar as subvenções de ICMS, trouxe a revogação do arcabouço hoje existente sobre o tema, impactando empresas ligadas ao setor de consumo e varejo.
Nos mercados, tivemos uma semana marcada pelo fechamento de juro nos EUA ao longo da curva, com movimento mais acentuado na parte curta. Já as bolsas americanas se valorizaram - S&P500 +2,5%, Nasdaq +3,7%, Russel 2000 +3,6%. A bolsa de emergentes chegou a cair durante a semana, mas o movimento foi revertido e a mesma fechou subindo 1,8%, diante dos anúncios de estímulo por parte da China. No Brasil, o Ibovespa (+1.8%) acompanhou o rally global, mas o real desvalorizou 1,3%, enquanto os juros mais longos abriram diante de uma percepção pior do rumo fiscal.
A próxima semana começa com feriado nos EUA e termina com feriado no Brasil, com divulgação apenas da produção industrial referente a julho.
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Friday Aug 25, 2023
Friday Aug 25, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o evento mais esperado da semana era o Simpósio de Jackson Hole, com destaque para o que o presidente do Fed, Jerome Powell, falaria, principalmente a respeito do nível de juro neutro da economia e da meta de inflação americana. Não houve grandes novidades com relação a esses temas, com o Powell reforçando a importância da observação dos próximos dados para que haja um gerenciamento adequado dos riscos ligados a política monetária. Além disso, foram divulgados dados de atividade (PMIs) da Europa, que demonstraram desaceleração relevante na parte de serviços, agora mais alinhada com a de manufaturas. Com relação a China, o noticiário segue negativo, e houve a manutenção da taxa de juro de 5 anos estável, enquanto a expectativa era de queda.
No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de agosto, que veio acima do esperado, mas com altas em aberturas específicas e que não tendem a indicar uma tendência – apesar do headline mais elevado, os núcleos seguiram positivos. Além disso, no Congresso, foram aprovados o arcabouço fiscal e o Carf, ambos relevantes para a agenda econômica do país.
Nos EUA, o juro de 30 anos fechou 9 bps, enquanto o juro curto abriu 9 bps; as bolsas fecharam em alta – S&P500 +0,82% e Nasdaq +1,68%. A NVIDIA, cujo resultado era amplamente aguardado, caiu 2,3% após a divulgação, apesar da surpresa e guidance positivos. No Brasil, o jan/29 fechou 13 bps, o Ibovespa subiu 0,37% e o real valorizou 1,97%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (ISM) e mercado de trabalho (JOLTs e Payroll) nos EUA, de inflação (CPI) na Europa e, por aqui, o PIB.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Aug 18, 2023
Friday Aug 18, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados de atividade de julho na China, que vieram piores que o esperado, com uma desaceleração generalizada entre os setores. Ainda, o banco central chinês surpreendeu com uma queda de juros; e a taxa de desemprego entre os jovens atingiu nova máxima (e o governo anunciou que pararia de reportar esse dado). Nos EUA, os dados de atividade (vendas no varejo e produção industrial) vieram na contramão, trazendo surpresas positivas e levando a revisões altistas do PIB. Por fim, foi divulgada a minuta da última reunião do FOMC, na qual foram relatados riscos mais balanceados em torno do cenário econômico.
No Brasil, diversos diretores do Banco Central reforçaram a expectativa de cortes de 0,50% nas próximas reuniões, deixando claro que serão necessários diversos fatores positivos para elevar a magnitude da redução. Além disso, a data limite para resolução do Orçamento de 2024 se aproxima, enquanto ainda não houve aprovação das medidas arrecadatórias ou da reforma ministerial, elevando o risco fiscal.
Nos EUA, o juro de 30 anos abriu mais 11 bps, e as bolsas seguiram em queda – S&P500 -2,11% e Nasdaq -2,22%. O índice de bolsas emergentes desvalorizou 3%, e o dólar se fortaleceu (DXY +0,60%). Por aqui, o jan/29 abriu 31 bps, o Ibovespa caiu 2,25% e o real desvalorizou 1,25%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) nos EUA e Europa, a fala do Powell no Simpósio de Jackson Hole, o resultado de NVIDIA e, por aqui, a divulgação do IPCA-15.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!