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Transparência e proximidade com os seus investimentos
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Friday May 12, 2023
Friday May 12, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
Nos EUA, ocorreu a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI), que apesar de mostrar uma aceleração da inflação de bens, com o aumento do preço de carros usados, no geral o dado veio em linha com as expectativas de mercado. Entendemos que a inflação segue rodando em patamar elevado, porém, na margem, as perspectivas estão se tornando mais positivas olhando o cenário à frente. Além disso, observamos o adiamento do debate em torno do teto da dívida norte americana, com os líderes do congresso postergando a continuidade das negociações para a próxima semana, diante do impasse entre republicanos e democratas. Na Reino Unido, o BOE subiu o juro em 0,25 em linha com que era esperado pelo mercado.
No Brasil, tivemos uma semana positiva, com a percepção de que o texto do arcabouço fiscal será aprimorado e deverá ser votado na próxima semana. Acompanhamos também a divulgação da Ata do Copom, que explicitou a discussão dentro do comitê sobre o patamar do juro neutro e reforçou que a redução das incertezas fiscais com apresentação do arcabouço precisa se refletir nas expectativas de inflação para que haja espaço para resposta da política monetária. Ainda do lado positivo, a Petrobras fechou a semana em forte alta após a divulgação de bons resultados no primeiro trimestre e da manutenção da política de dividendos.
Nos EUA, observamos uma alta de 2,5bps no juro de 10 anos, enquanto o S&P caiu 0,29% e o Nasdaq subiu 0,61%. Por aqui, o Ibovespa teve alta de 3,15% auxiliada por uma queda no juros longo de 25bps no jan/29 e 20bps no jan/27. O real se destacou entre as moedas que mais valorizaram na semana (0,60%)
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade nos EUA, assim como no Brasil.
Friday May 05, 2023
Friday May 05, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, ocorreram as reuniões dos bancos centrais americano e europeu: ambos elevaram a taxa de juros em 0,25% e enfatizaram que as próximas decisões dependem dos dados futuros. Além disso, foram divulgados dados de mercado de trabalho nos EUA (Jolts e Payroll), que demonstraram desaceleração de diversos indicadores (criação de vagas, taxa de demissão voluntária, empregos temporários, entre outros). Por fim, foram divulgados dados trimestrais de crédito na Europa, que demonstraram continuidade do aperto visto até então.
No Brasil, o BCB também se reuniu, mantendo a taxa de juros inalterada, como esperado, e deixando claras as condições necessárias para que possa iniciar o ciclo de afrouxamento monetário: será importante acompanhar, principalmente, as medidas arrecadatórias que serão anunciadas, a decisão sobre a meta de inflação, e o texto final do arcabouço fiscal a ser aprovado pelo Congresso.
Nos EUA, os juros oscilaram em diferentes direções, tendo o vértice de 2 anos fechado 9 bps, enquanto o S&P caiu 0,8%, e o Nasdaq subiu 0,10%. Por aqui, o Ibovespa teve alta de 0,69%, os juros (jan/25, 27 e 29) fecharam entre 30 e 40 bps, e o real valorizou 0,75%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA (CPI) e no Brasil (IPCA).
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday May 05, 2023
Friday May 05, 2023
Quinta-feira, dia 04/05/2023, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Abril. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Friday Apr 28, 2023
Friday Apr 28, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados diversos dados importantes: nos EUA, foi divulgado o PIB do 1º trimestre, que veio abaixo do esperado mas mostrando elevação da demanda doméstica; e dados de inflação (PCE e ECI), que vieram mistos, com evolução positiva no core de serviços ex-habitação, métrica para a qual o Fed tem chamado atenção. Na Zona do Euro, os primeiros dados divulgados apontam para desaceleração da inflação em abril. Além disso, ocorreu a reunião do banco central japonês (BoJ), que apresentou viés dovish na conferência de imprensa. Por fim, foram divulgados diversos resultados corporativos nos EUA, enquanto o setor bancário permaneceu em foco, com queda nas ações do First Republic Bank.
No Brasil, também foram divulgados dados importantes: o PIB de fevereiro, que veio forte, puxado pelo setor agro; o Caged, indicando que o mercado de trabalho segue muito firme; dados de crédito, indicando maior impacto negativo para as PJs; e dados de inflação (IGP-M e IPCA-15), que mostraram melhora dos preços. No âmbito político, o governo teve ganho de causa unânime no STJ em julgamento que discutia o uso de benefícios fiscais de ICMS para reduzir a base de incidência do IRPJ e CSLL.
Nos EUA, os juros fecharam entre 10 e 18 bps, enquanto as bolsas tiveram leve alta – S&P500 +0,87% e Nasdaq +1,89%. Por aqui, o juro longo (jan/29) fechou 22 bps, o Ibovespa fechou a semana próximo a estabilidade, e o real valorizou 1,23%.
Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões de bancos centrais – americano, europeu e brasileiro -, e a divulgação do Payroll.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Thursday Apr 20, 2023
Thursday Apr 20, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados alguns indicadores regionais americanos de atividade: o Empire Manufacturing veio mais forte que o esperado, enquanto o Philadelphia Fed Business Outlook, na contramão, foi bastante negativo. Com relação ao mercado de trabalho, os dados (Jobless Claims) também foram um pouco piores; e foi divulgado o Beige Book, com menções ao enfraquecimento da atividade e concessão de crédito. Ainda por lá, diversos membros do Fed enfatizaram a necessidade de subir o juro na próxima reunião; e a proximidade do limite da dívida segue sob atenção. Por fim, foi divulgada a inflação do Reino Unido, que surpreendeu para cima.
No Brasil, foi enviado para o Congresso o texto do arcabouço fiscal, que veio um pouco pior, principalmente para o orçamento de 2024, e gerou reações negativas. Tivemos também a polêmica a respeito da atuação do general Gonçalves Dias na invasão de 08/01 a Praça dos Três Poderes; a visita do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov; e o governo voltando atrás na retirada da isenção de impostos das importações até 50 dólares.
Nos EUA, os principais ativos fecharam a semana sem alterações muito relevantes: o S&P500 caiu 0,19%, o Nasdaq caiu 0,72%, e os juros abriram entre 1 e 4 bps. O petróleo desvalorizou 5,23%. Por aqui, a semana foi mais volátil, tendo o Ibovespa fechado em -1,8%, o real em -2,78%, e o juro longo aberto 24 bps.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação no Brasil (IPCA-15) e nos EUA (ECI e PCE); por aqui, a divulgação das vendas no varejo e, na Europa, as primeiras leituras de inflação de abril (Alemanha e França).
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Apr 14, 2023
Friday Apr 14, 2023
Nossos sócios Luis André Oliveira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, as atenções ficaram voltadas para a divulgação de dados americanos: (i) de inflação, referente a março, que mostrou uma composição mais benigna, com destaque para os segmentos de alimentação e de habitação; (ii) de atividade, que, conforme o esperado, trouxeram piora nas vendas no varejo. Além disso, há sinais de normalização dos níveis de depósitos e empréstimos americanos, que tinham sido afetados pelos eventos bancários recentes.
No Brasil, a semana começou com o marco de 100 dias do governo Lula e, em pronunciamento, o presidente defendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o arcabouço fiscal, reduzindo as tensões. Além disso, também foram divulgados dados de inflação (IPCA), que vieram um pouco abaixo do esperado, com composição melhor; e de atividade (PMC e PMS), que trouxeram sinalizações mistas.
Nos EUA, diferentes vértices de juros abriram por volta de 10 bps, enquanto as bolsas tiveram leve alta – S&P500 +0,75% e Nasdaq +0,13%. Por aqui, os juros fecharam, com destaque para o jan/29 (-30 bps), o Ibovespa subiu 5,34%, e o real valorizou 2,92%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) nos EUA e Europa, e a tramitação da proposta do novo arcabouço fiscal no Congresso.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Thursday Apr 06, 2023
Thursday Apr 06, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados importantes dados americanos, como de atividade (ISMs de serviços e manufatura), e de mercado de trabalho (jobless claims, JOLTS e ADP), todos indicando desaceleração. Além disso, o Banco Central da Austrália (RBA) manteve a taxa de juros inalterada em sua reunião, afirmando que está disposto a aceitar uma inflação elevada por mais tempo, desde que haja manutenção dos ganhos obtidos durante a pandemia no mercado de trabalho. Na contramão, o Banco Central da Nova Zelândia (RBNZ) surpreendeu pelo lado hawkish ao elevar a taxa de juros em 0,50%. Ainda, a OPEC anunciou um corte de produção surpresa no início da semana, antes da reunião técnica que estava prevista.
No Brasil, as atenções ficaram voltadas para as possíveis medidas arrecadatórias a serem anunciadas pelo ministério da Fazenda. Além disso, o corte comunicado pela OPEC levantou receio a respeito do impacto sobre os preços dos combustíveis, gerando declarações contraditórias do ministro de Minas e Energia, da Petrobras e do presidente Lula. Ainda, o presidente assinou decretos que alteram o Novo Marco do Saneamento Básico.
Nos EUA, os juros fecharam entre 10 e 20 bps, enquanto as bolsas terminaram a semana próximo à estabilidade – S&P500 -0,10% e Nasdaq -0,90%. Além disso, o petróleo subiu 6,65%. Por aqui, os vértices de juros oscilaram em diferentes direções, tendo o jan/29 fechado 12 bps, enquanto a bolsa apresentou queda de 1,04%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação no Brasil (IPCA) e nos EUA (CPI) e, por aqui, a tramitação do arcabouço no Congresso.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Thursday Apr 06, 2023
Thursday Apr 06, 2023
Terça-feira, dia 04/04/2023, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Março. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Friday Mar 31, 2023
Friday Mar 31, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação de março na Zona do Euro, que apresentaram desaceleração no headline, mas a parte de serviços ainda pressionada. Além disso, foram divulgados dados de atividade (PMIs) da China, que mostraram tanto o setor de manufatura, quanto de serviços, em expansão.
No Brasil, houve a divulgação da proposta de estrutura para o novo arcabouço fiscal: a regra delimita piso e teto para o crescimento das despesas, que ocorrerá em função do aumento de receita, e um sistema de bandas para o resultado primário (além de outras características detalhadas ao longo do podcast). Além disso, também foi divulgada a ata da reunião do Copom, que trouxe uma comunicação dura, pontuando as condições necessárias para que haja espaço para queda na taxa de juros. Foi também divulgado o Relatório Trimestral de Inflação.
A semana que se encerrou coincide com o fechamento do mês, que foi marcado por um forte afrouxamento das condições financeiras. Nos EUA, o S&P subiu 3,45% e o Nasdaq 3,25% na semana, enquanto o juro de 1 ano abriu 37 bps. Por aqui, o Ibovespa subiu 3,09%, o juro (jan/29) fechou 26 bps, e o real valorizou 3,62%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de atividade (ISMs) e mercado de trabalho (payroll e JOLTS) nos EUA.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Mar 24, 2023
Friday Mar 24, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, ocorreu reunião do banco central americano (Fed), que subiu o juro em 0,25% e manteve a previsão de taxa terminal inalterada, tendo como cenário base, portanto, apenas mais uma alta de juros. Na conferência de imprensa, o presidente da entidade, Jerome Powell, se mostrou preocupado com os eventos relacionados aos bancos e seus efeitos sobre a atividade econômica, apesar dos dados econômicos estarem na direção de continuidade de aperto da política monetária. O banco central inglês (BoE) também elevou a taxa de juros (na mesma magnitude), sem descartar possíveis altas futuras. Ainda, foram divulgados dados de atividade (PMIs) da Zona do Euro e dos Estados Unidos, que seguem fortes.
No Brasil, o BCB também se reuniu, mantendo a taxa de juros inalterada, destacando que ainda não há expectativa de convergência da inflação, e que uma possível crise no setor bancário poderá alterar o cenário base. Além disso, havia expectativa de divulgação do novo arcabouço fiscal antes da reunião, o que não ocorreu; e também foram noticiados outros possíveis nomes para a diretoria do BCB. Por fim, foi divulgado o IPCA-15 de março, que veio acima do esperado, mas com núcleos um pouco melhores.
Nos EUA, os juros fecharam a semana próximo à estabilidade, apesar da volatilidade, enquanto as bolsas ficaram em território positivo – S&P500 + 1,39% e Nasdaq + 1,97%. Por aqui, a maioria dos vértices de juros fechou, com o jan/27 em -21 bps, enquanto o Ibovespa caiu 3,09%, e o real valorizou 0,66%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação da ata do Copom e do Relatório Trimestral de Inflação, a participação do Roberto Campos Neto num evento da Goldman Sachs, e os dados de inflação na Europa.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
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