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Transparência e proximidade com os seus investimentos
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Friday Aug 11, 2023
Friday Aug 11, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA, que vieram em linha com o esperado, com o core rodando na média histórica e continuação de movimento benigno na parte de bens. Além disso, ainda por lá, o tema fiscal vem ganhando força, tendo havido a divulgação do déficit de US$221 bilhões em julho e aumento das emissões de dívida pelo Tesouro.
No Brasil, a inflação de julho ficou em 0,12%, ligeiramente acima do esperado pelo mercado, mas com recuo significativo na parte de serviços, ponto de atenção para o Banco Central. Além disso, foi divulgada a ata do Copom, que trouxe esclarecimentos sobre a decisão de corte de 0,50% na última reunião, as motivações dos diretores que votaram por 0,25% e os fatores que poderiam ocasionar uma aceleração no ritmo.
Nos EUA, o juro de 30 anos abriu mais 6 bps, e as bolsas seguiram em queda – S&P500 -0,31% e Nasdaq -1,62%. O índice de bolsas emergentes desvalorizou 2,43%. Por aqui, o jan/25 fechou 14 bps, o Ibovespa caiu 1,21% e o real desvalorizou 0,66%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade nos EUA e de mercado de trabalho e inflação no Reino Unido.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Aug 04, 2023
Friday Aug 04, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o destaque ficou para os EUA: foram anunciadas as projeções das novas emissões de títulos de dívida; a Fitch rebaixou o rating do país; foram divulgados dados de atividade (ISM de manufatura e serviços) e mercado de trabalho (Jolts e Payroll), ambos demonstrando desaceleração e começando a indicar os efeitos de política monetária esperados; e foram divulgados os resultados trimestrais de importantes empresas, como Apple e Amazon. Ainda, o Banco Central do Reino Unido (BoE) subiu os juros em 0,25%, ante a possibilidade de alta de 0,50%.
No Brasil, o principal acontecimento foi a reunião do Copom: as expectativas estavam entre um corte de 0,25% e 0,50%, e o comitê, de forma dividida, optou pelo movimento de maior magnitude. Dois dos pontos de atenção do comunicado são as projeções de inflação ainda elevadas e a indicação de que o próximo corte será de mesma magnitude, através de decisão unânime.
Nos EUA, o juro de 30 anos abriu 19 bps, e as bolsas apresentaram queda – S&P500 -2,27% e Nasdaq -3,02%. As moedas de emergentes, de uma maneira geral, sofreram na semana, com o real desvalorizando 2,94%. Ainda por aqui, os juros fecharam entre 15 e 20 bps, e o Ibovespa caiu 0,57%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação ao redor do mundo: EUA, Brasil, México, Colômbia e Chile.
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Friday Aug 04, 2023
Friday Aug 04, 2023
Quinta-feira, dia 03/08/2023, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Julho. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Friday Jul 28, 2023
Friday Jul 28, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, os bancos centrais americano e europeu elevaram a taxa de juros em 0,25%, ressaltando a relevância dos próximos dados para a definição da continuidade do ciclo; enquanto o banco central japonês ampliou a flexibilidade do controle da curva de juros (YCC). Nos EUA, foram divulgados dados de salário, que vieram mais positivos; de pedidos de auxílio desemprego, abaixo do esperado, devolvendo as altas recentes; e o PIB do 2º trimestre, também com surpresa positiva. Na Europa, os principais dados foram de atividade, trazendo perspectiva mais negativa à frente; de inflação, em linha; e de crédito, mostrando desaceleração. Por fim, a inflação de Tóquio veio mais forte que o esperado.
No Brasil, o noticiário ficou voltado para a nomeação do Marcio Pochmann para a presidência do IBGE; para a discussão sobre a possibilidade do fim do JCP e seus impactos para as empresas locais; e para a reforma ministerial a ser conduzida pelo atual governo. De dados, tivemos o IPCA-15 de julho, com headline e núcleos bastante benignos; e dados de emprego, que seguiram positivos.
Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 12 bps, enquanto as bolsas subiram 1,01% (S&P500) e 2,11% (Nasdaq). Os emergentes, no geral, performaram bem, com moedas valorizando e o índice de renda variável subindo 4%. Por aqui, o Ibovespa ficou aquém, fechando em -0,02%; o jan/24 fechou 11 bps e o real valorizou 1,06%.
Na próxima semana será importante acompanhar a reunião dos bancos centrais brasileiro, australiano e inglês; a divulgação de dados de emprego e atividade nos EUA, de atividade na China, e de inflação na Zona do Euro.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Jul 21, 2023
Friday Jul 21, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados mistos nos EUA: as vendas no varejo foram positivas, enquanto a produção industrial mostrou enfraquecimento. No Reino Unido, após consecutivas surpresas altistas, a inflação de junho veio abaixo do esperado. Foram divulgados também dados de China, com decepção para o PIB. Por fim, a semana também foi marcada por uma escalada no conflito entre Rússia e Ucrânia, com a retirada da Rússia do acordo de exportação de grãos.
No Brasil, não houve grandes destaques, tendo em vista as férias parlamentares e a ausência de divulgação de dados relevantes. Observou-se a continuidade do noticiário a respeito da constituição dos ministérios e abertura de espaço para o Centrão.
Nos EUA, os juros não tiveram variações expressivas, assim como as bolsas – S&P500 +0,69% e Nasdaq -0,90%. Repercutindo os eventos internacionais, o juro de 2 anos do Reino Unido fechou 25 bps, e as commodities, principalmente agrícolas, valorizaram. No Brasil, o jan/25 fechou 14 bps, enquanto o Ibovespa valorizou 2,13%. A semana também foi marcada por um movimento de dólar forte.
Na próxima semana será importante acompanhar a reunião de diversos bancos centrais (americano, europeu e japonês), e a divulgação do IPCA-15 aqui no Brasil.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Jul 14, 2023
Friday Jul 14, 2023
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados americanos melhores: de inflação, com a leitura de junho abaixo da que era esperada, tanto para bens, quanto para serviços; de mercado de trabalho, demonstrando ainda sustentação; e de atividade, com maior otimismo entre os consumidores e empresas.
No Brasil, também foi divulgada a inflação de junho, com headline próximo ao esperado, mas mostrando pressão na parte de serviços; e foram divulgados dados de atividade, com surpresa positiva para serviços, e o comércio sinalizando fraqueza.
Nos EUA, os juros fecharam entre 20 e 30 bps, com movimento global similar, e as bolsas performaram bem: S&P500 +2,42%; Nasdaq +3,52%. No Brasil, os ativos caminharam na contramão, com abertura de juros em magnitude similar, e o Ibovespa em queda de 1%. A semana também foi marcada pelo dólar mais fraco, com o real valorizando 1,74%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de atividade na China.
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Friday Jul 07, 2023
Friday Jul 07, 2023
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o principal foco esteve nos EUA: foi divulgada a minuta da última reunião do Fed, que reforçou a visão de que será necessário maior aperto monetário à frente; foram divulgados dados de atividade (ISMs), sinalizando que a parte de manufatura continua fraca, enquanto a de serviços segue firme; e foram divulgados dados de mercado de trabalho que, apesar de alguns poucos sinais de perda de força, segue bastante apertado.
No Brasil, a semana começou com a divulgação do Relatório Focus, que mostrou recuo maior que o esperado nas expectativas de inflação. Além disso, foi divulgado o IGP-DI de junho, que veio mais baixo que o esperado. No Congresso, ocorreu a sabatina dos novos diretores do Banco Central; a Câmara aprovou a reforma tributária em 2 turnos e o texto-base do projeto de lei do Carf; enquanto a votação do arcabouço ficou para após o recesso parlamentar.
Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 22 bps, enquanto as bolsas não tiveram variações tão relevantes – S&P500 -1,16% e Nasdaq -0,94%. No Brasil, apesar das oscilações, os juros fecharam próximo à estabilidade, enquanto o Ibovespa subiu 0,69% e o real desvalorizou 1,78%.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA (CPI) e aqui no Brasil (IPCA).
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Wednesday Jul 05, 2023
Wednesday Jul 05, 2023
Quarta-feira, dia 05/07/2023, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Junho. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Friday Jun 30, 2023
Friday Jun 30, 2023
Nossos sócios Tomás Goulart, Sarah Campos e Gabriel Abelheira debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados alguns dados importantes: nos EUA, a inflação (PCE) referente a maio veio melhor, com a parte de serviços excluindo residência mais moderada, e os pedidos de auxílio desemprego reverteram a elevação expressiva recente; enquanto os dados de inflação na Zona do Euro demonstraram preços ainda elevados mas sem surpresa altista. Com relação à política monetária, os bancos centrais têm, de maneira geral, tentado adotar um tom mais hawkish – o presidente do Fed, Jerome Powell, reforçou que não descarta a alta de juros em duas reuniões consecutivas.
No Brasil, foram divulgados a ata do Copom, que trouxe mais detalhes sobre a última decisão do Comitê, e o Relatório Trimestral de Inflação, cujo destaque foi a elevação do juro neutro utilizado nos modelos próprios. Ocorreu, ainda, a reunião do CMN, que manteve a meta de inflação no patamar atual, anunciando apenas uma alteração na janela temporal de aferição do dado. Por fim, foi divulgado o IPCA-15 de junho, que veio ligeiramente positivo, com elevada pressão de aluguéis e condomínios.
Nos EUA, os juros abriram entre 10 e 20 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho positivo: S&P500 +2,35%, Nasdaq +1,93%. Por aqui, os juros foram na contramão, fechando entre 15 e 30 bps, o Ibovespa caiu 0,75% e o real ficou estável.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de atividade (ISMs) e mercado de trabalho (payroll) nos EUA e, por aqui, os temas que serão tramitados no Congresso Nacional (arcabouço fiscal, CARF e reforma tributária).
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Jun 23, 2023
Friday Jun 23, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, os bancos centrais da Inglaterra e da Noruega elevaram a taxa de juros em 0,50%, surpreendendo ao serem mais hawks que o esperado. Ainda na Inglaterra, antes da decisão, foi divulgada a inflação de maio, que veio mais alta e mais disseminada que a expectativa. Nos EUA, o presidente do Fed, Jerome Powell, discursou, trazendo a mesma mensagem da última reunião, reforçando que provavelmente serão necessárias mais 2 altas de 25 bps. Ainda, foram divulgados dados de atividade na Europa – manufatura e serviços mais fracos, e nos EUA – manufatura mais fraca e serviços em linha; além de dados de pedidos de auxílio desemprego nos EUA, que seguiram subindo.
No Brasil, ocorreu a reunião do Copom, que manteve a taxa de juros inalterada, como amplamente esperado, mas não trouxe sinalização explícita de queda, apesar de trazer outras sinalizações no comunicado. Ainda, no Congresso, foi aprovado o texto do arcabouço fiscal no Senado, com algumas mudanças além das previstas; e foi apresentado o parecer preliminar da reforma tributária na Câmara, que, na avaliação dos especialistas, foi positivo.
Nos EUA, os juros fecharam a semana com variação marginal, enquanto as bolsas apresentaram queda – S&P500 -1,39% e Nasdaq -1,28%. Por aqui, os juros fecharam (jan/29 -18 bps), enquanto a bolsa teve leve alta (+0,18%) e o real valorizou 0,80%. O petróleo teve queda de 4,57%
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos primeiros dados de inflação na Europa, o fórum do ECB em Sintra e, por aqui, a divulgação do IPCA-15, a divulgação da ata do Copom e do RTI, e a reunião do CMN.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!