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Wednesday Apr 06, 2022
Call Mensal - Março 2022
Wednesday Apr 06, 2022
Wednesday Apr 06, 2022
Dia 05/04/2022, nossa equipe de gestão e pesquisa econômica realizou o call mensal, abordando os assuntos mais relevantes do mês de Março. Novamente realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixe de conferir!

Friday Apr 01, 2022
Semanal - 01 de Abril de 2022
Friday Apr 01, 2022
Friday Apr 01, 2022
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados 2 importantes indicadores americanos: de mercado de trabalho (payroll), que seguiu indicando um nível elevado de aperto; e de atividade econômica (ISM), que ainda sinaliza pressão nos preços e problemas na cadeia de suprimentos. Na China, os dados referentes ao coronavírus seguem atrapalhando o ritmo da atividade. Na Europa, a inflação trouxe ampla surpresa altista, com pressão nos preços de energia. Já as conversas entre Rússia e Ucrânia seguem avançando, sem muitas novidades, apenas um movimento de reagrupamento de tropas russas.
Já no Brasil, estamos diante da data limite para que sejam feitas mudanças de domicílio eleitoral, o que trouxe uma dinâmica mais elevada dentro dos partidos. O Sérgio Moro desistiu de concorrer à presidência; o João Dória, que havia ameaçado retirar a candidatura, renunciou ao governo de São Paulo e permanecerá na disputa; entre outros movimentos menos relevantes. Além disso, foi anunciado que Adriano Pires assumiria o comando da Petrobrás, mas isso não trouxe viés negativo com relação à política de preços. Na América Latina, observamos os bancos centrais indo no mesmo sentido do Banco Central do Brasil, de fim do ciclo de alta juros.
Essa semana encerramos o mês de março e o primeiro trimestre do ano, que foi bastante positivo para emergentes, principalmente para o Brasil. Lá fora (EUA), o trimestre foi marcado por queda da bolsa e forte abertura de juros. Na semana, o juro (10 anos americano) fechou 10 bps, a bolsa (S&P500) subiu apenas 0,06%, e o euro valorizou 0,6%. Por aqui, a bolsa (Ibovespa) subiu 2%, a moeda valorizou 1,8% e o juro (jan/27) fechou 43 bps. Ainda, por conta dos casos de COVID na China e anúncio dos EUA de venda de uma reserva estratégica de petróleo, o mesmo fechou em queda de 13%.
Na próxima semana será divulgada a minuta do FOMC, importante para entender mais detalhes sobre a redução do balanço; e inflação aqui no Brasil.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Tuesday Mar 29, 2022
De Olho na Bolsa - Março/2022
Tuesday Mar 29, 2022
Tuesday Mar 29, 2022
Não sabemos se você já experimentou o Whopper, mas temos certeza que já passou por alguma loja do Burger King!
No De Olho na Bolsa desse mês, nossos analistas Victor Barros, Adahyl Garcez e Felipe Jatahy discutem o modelo de negócios da rede de fast foods que vem ganhando espaço ano após ano, tendo suas ações listadas na bolsa de valores brasileira desde o final de 2017.
O BK, apesar de estar "grelhando no fogo desde 1954" (como você pode ler na maioria das lojas), só tracionou sua operação no Brasil por volta de 2011, e desde então tem adotado diferentes frentes estratégicas para tomar parte cada vez maior do mercado dos seus concorrentes, que provavelmente não amam muito tudo isso... 👀
Pra entender mais sobre o case, não deixe de conferir o episódio!! 😉

Friday Mar 25, 2022
Semanal - 25 de Março de 2022
Friday Mar 25, 2022
Friday Mar 25, 2022
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados indicadores de atividade - Purchasing Managers’ Index (PMI), ou Índice de Gerentes de Compras - dos EUA e Europa, que mostraram um efeito negativo sobre as expectativas das empresas europeias, e ausência de sinais claros de desaceleração americana, que não sofre efeitos primários tão relevantes da guerra. Além disso, alguns membros do banco central americano (FED) reforçaram o nível de aperto do mercado de trabalho e pressão sobre preços e salários, deixando clara a necessidade de aceleração do processo de retirada de estímulos. O conflito, por ora, saiu um pouco do foco, e não aparenta se encaminhar para um desfecho rápido.
Já no Brasil, houve a divulgação da ata da última reunião do Copom, do Relatório de Inflação, e fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reforçando a mensagem de proximidade do fim do ciclo de alta de juros. Também foi divulgado o IPCA-15 de março, acima do esperado, com pressão em alimentos e combustíveis.
A semana foi mais calma e os mercados operaram menos o cenário de guerra. Nos EUA, o juro (5 anos) apresentou forte abertura (40 bps) enquanto, curiosamente, a bolsa seguiu firme (S&P500 subiu 1,8%), refletindo a forte demanda da economia e as empresas conseguindo repassar preço e manter suas margens estáveis. Já no Brasil, os juros realizaram movimento inverso (jan/23 fechou 16 bps e jan/27 fechou 58 bps), enquanto a bolsa (Ibovespa) subiu 3,27% e o real valorizou perto de 6%.
Na próxima semana teremos a divulgação de outros PMIs, e também do índice ISM Manufacturing Index.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Friday Mar 18, 2022
Semanal - 18 de Março 2022
Friday Mar 18, 2022
Friday Mar 18, 2022
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o principal evento foi a reunião do banco central americano (FED), que marcou o início do ciclo de alta de juros, com um movimento de + 0,25%, revisando pra cima as projeções de juros e inflação. Já o banco central do Reino Unido (BoE), apesar de ter realizado um movimento de mesma magnitude, deu enfoque ao efeito negativo que a guerra terá para a atividade – principalmente pelo fato de ser um país importador de energia. Ainda, os casos de COVID na Ásia voltaram a acelerar, mas as respostas têm sido mais flexíveis em termos econômicos. Sobre Rússia x Ucrânia, não há novidades muito relevantes, as negociações seguem acontecendo mas de forma lenta.
Já no Brasil, tivemos a reunião do Copom que, conforme o esperado, optou pela elevação da taxa básica de juros em 1%. As atenções estavam voltadas para a comunicação a respeito dos próximos passos, e o comitê trouxe 2 cenários, indicando que o mais provável é de mais uma elevação de 1%, finalizando o ciclo. Além disso, o presidente Jair Bolsonaro tem feito algumas críticas à Petrobras, que não reajustou o preço novamente (tendo em vista a volatilidade do preço do petróleo), mas o presidente da companhia vem mantendo um discurso alinhado às políticas internas.
Após a reunião do FED, houve um movimento de melhora do desempenho dos ativos. Nos EUA, a bolsa (S&P500) fechou a semana em alta de 6,2%, o índice de volatilidade do mercado de ações caiu mais de 22%, e os juros apresentaram leve fechamento da parte longa, e leve abertura da parte curva (positivo para os ativos de risco). No Brasil, a curva de juros cedeu, tendo o Jan/27 fechado 28 bps, enquanto a bolsa (Ibovespa) subiu 3,22%, e o real, 1%.
Na próxima semana teremos a divulgação da ATA do Copom, e de dados de inflação no Brasil.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Friday Mar 11, 2022
Semanal 11 de Março 2022
Friday Mar 11, 2022
Friday Mar 11, 2022
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foi mais uma semana de negociações frustradas entre Rússia e Ucrânia: os ministros das relações exteriores dos 2 países se reuniram, mas a Rússia seguiu com o avanço de tropas e bombardeio de algumas áreas. Nos Estados Unidos, foram divulgados os dados de inflação (CPI), demonstrando alta persistente – mais moderada na parte de bens, mas acelerando na parte de serviços. Ainda, houve a reunião do Banco Central Europeu (ECB), que optou por acelerar o término da compra de ativos e definir os movimentos de juros mais pra frente, dependendo do desenrolar do cenário geopolítico e inflacionário.
Já no Brasil, diversos dados foram divulgados, indicando uma queda na produção industrial em janeiro – recuperação esperada para fevereiro; surpresa positiva no comércio varejista; e contratação de trabalhadores formais seguindo firme. Além disso, a Petrobrás anunciou um reajuste relevante, causando revisões altistas nas projeções de inflação, e discussão com relação à política de preços da companhia. O congresso está analisando alguns projetos que visam amenizar esse impacto para a população; e iniciaram-se os rumores a respeito de greve dos caminhoneiros.
Mais uma vez tivemos uma semana agitada: a bolsa americana (S&P500) fechou em queda de 2,9%, enquanto o juro de 10 anos voltou para as máximas, abrindo 26 bps – a inflação tão elevada vem atrapalhando o movimento de fechamento, que trazia certa estabilização para os mercados. No Brasil, a bolsa (Ibovespa) também fechou em queda (2,4%), e o juro (jan/27) abrindo 66 bps.
Na próxima semana diversos eventos relevantes estão no radar: a evolução da guerra entre Rússia e Ucrânia; a reunião do FED, na qual ocorrerá o primeiro movimento de alta de juro e serão observadas as sinalizações futuras; a reunião do Banco Central do Brasil; e a continuidade dos rumores sobre greve dos caminhoneiros.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Tuesday Mar 08, 2022
Call Mensal - Fevereiro 2022
Tuesday Mar 08, 2022
Tuesday Mar 08, 2022
Dia 07/03/2022, nossa equipe de gestão e pesquisa econômica realizou o call mensal, abordando os assuntos mais relevantes do mês de Fevereiro. Novamente realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixe de conferir!

Friday Mar 04, 2022
Semanal - 04 de Março de 2022
Friday Mar 04, 2022
Friday Mar 04, 2022
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, houve uma escalada significativa no conflito entre Rússia e Ucrânia, sendo estabelecidas sanções com efeitos econômicos muito relevantes. A Ucrânia segue chamando bastante atenção para os feitos da Rússia, com o objetivo de obter mais suporte, e a Rússia segue avançando em território ucraniano. Os efeitos seguem se ampliando, e a probabilidade de resolução rápida vem diminuindo. Além disso, Jerome Powell, presidente do FED, fez um pronunciamento alegando que o banco central não tem que ser uma fonte adicional de incerteza, mas que tem que seguir com o processo de retirada de estímulos. Ainda por lá (EUA), houve a divulgação dos dados de mercado de trabalho (payroll), que vieram novamente melhores do que o esperado, mas ainda com efeitos da última onda de coronavírus.
Já no Brasil, houve a divulgação do PIB do ano passado, melhor que o esperado. O ambiente de guerra também traz implicações locais, como benefícios por conta dos preços de commodities, fluxo de recursos, implicações fiscais e de política monetária.
Mais uma semana de carnaval conturbada, com efeitos muito negativos sobre a Europa (Euro Stoxx 50 caiu 10,4%, gás natural de londres subiu 105%, trigo 60%), petróleo ultrapassando a marca de US$115, juro americano (10y) fechando 23 bps e bolsa (S&P500) em queda de 1,3%. Por aqui, os efeitos também foram sentidos nos ativos, mas de maneira diferente: o juro abriu (76 bps o jan/24), a bolsa fechou em alta de 2,2%, e o real valorizou 1,7%.
Na próxima semana as atenções seguem voltadas para a evolução das negociações entre Rússia e Ucrânia.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Friday Feb 25, 2022
Semanal - 25 de Fevereiro de 2022
Friday Feb 25, 2022
Friday Feb 25, 2022
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o evento principal foi a tensão geopolítica entre a Ucrânia e a Rússia, que em um primeiro momento aparentava ficar específico nas regiões separatistas e posteriormente se converteu em invasão russa, com a intenção de desmilitarizar a Ucrânia, de acordo com Vladimir Putin. Outras nações, EUA e Europa principalmente, responderam os ataques com o estabelecimento de sanções econômicas. Além disso, alguns membros do banco central americano (FED) deram declarações comentando a possibilidade de iniciar o processo de alta de juros com 50 bps. Por fim, houve a divulgação do índice de preço PCE, sinalizando uma alta disseminada nos componentes.
Já no Brasil, foram divulgados os dados de inflação de fevereiro (IPCA-15), importantes pois esse mês há o reajuste dos preços de mensalidades escolares. Os dados mostraram a parte de serviços ainda pressionada, e a parte de bens duráveis sendo destaque de alta.
Apesar da grande volatilidade na semana, a maior parte dos ativos fechou próximo à estabilidade: o petróleo fechou em alta de 0,3%, a bolsa americana (S&P500) em + 0,1%, o juro americano com leve abertura. Já no Brasil, a bolsa brasileira fechou em +0,23%, e o dólar em +0,46%, apesar do real ter apresentado performance de destaque no mês.
Na próxima semana as atenções seguem voltadas para a evolução das negociações entre Rússia e Ucrânia, para a fala do presidente do FED, Jerome Powell, e para os dados do mercado de trabalho americano (payroll).
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Wednesday Feb 23, 2022
De Olho na Bolsa - Fevereiro/2022
Wednesday Feb 23, 2022
Wednesday Feb 23, 2022
Se você é antenado nas redes sociais provavelmente já viu alguma propaganda da Shein, mas será que tem a dimensão da relevância que ela vem tendo no seu segmento?
No De Olho na Bolsa desse mês nossos analistas Victor Barros e Adahyl Garcez trazem a discussão desse case disruptivo que vem sendo bastante comentado.