Episodes

Friday Feb 18, 2022
Semanal - 18 de Fevereiro de 2022
Friday Feb 18, 2022
Friday Feb 18, 2022
No episódio de hoje, nossos sócios Luis André Oliveira e Tomás Goulart debatem os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, observamos dois momentos distintos envolvendo a crise geopolítica entre Rússia x Ucrânia. No início da semana, acompanhamos uma diminuição das tensões entre as regiões, porém a situação foi revertida, gerando apreensão com a Rússia aumentando seus níveis de força nas fronteiras nos últimos dias. Nos EUA, tivemos a divulgação da ata do FOMC, que não trouxe grandes novidades, apenas reforçou que devemos observar mais adiante a redução significativa no tamanho do balanço. Além disso, o presidente do FED de NY, John Williams, adotou um tom conservador, pendendo para o campo de menor urgência de subir os juros em 50 bps no mês que vem. Na visão dele, os problemas da cadeia de suprimentos devem arrefecer gradualmente ao longo do tempo, aliviando algumas pressões inflacionárias. Vale ressaltar que foram divulgados também importantes dados de atividade, como vendas no varejo e produção industrial, reforçando o cenário de uma economia bastante aquecida.
Já no Brasil, a divulgação da pesquisa Poder 360 mostrou um aumento da rejeição do ex-presidente Lula, com uma alta de 5 pontos em comparação à última informação apresentada no mês anterior. Ainda sobre eleição, ao longo da semana algumas notícias foram divulgadas sobre a possibilidade de filiação do governador Eduardo Leite (PSDB) ao PSD para concorrer à presidência da República. Existe uma expectativa que o possível candidato possa ter chances num cenário de uma terceira via fragmentada e que se mostra estagnada nas pesquisas de intenção de voto.
Novamente, tivemos uma semana agitada, a bolsa americana (S&P500) fechou caindo 1,58%, o juro curto americano (2 anos) fechou 3bps, o petróleo em baixa de 1,43% e o ouro em alta de 2,08%. Por aqui, a bolsa (Ibovespa) fechou em baixa de 0,61%, o dólar em -2,1% e o juro curto (2023) fechando 11bps.
Na próxima semana, as atenções seguirão voltadas para os riscos geopolíticos, divulgação do PMI nos EUA e IPCA-15 no Brasil.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
#NovusCapital #PodcastSemanal #Rússia #Ucrânia #FOMC #Eleição #IPCA #Inflação

Friday Feb 11, 2022
Semanal - 11 de Fevereiro de 2022
Friday Feb 11, 2022
Friday Feb 11, 2022
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, tivemos a divulgação da inflação americana (CPI), que novamente surpreendeu pra cima, com um número ruim, indicando pressão de preços mais generalizada; e da inflação salarial, que também mostrou forte aceleração. Além disso, James Bullard, membro do FED, deu uma entrevista na qual falou sobre a possibilidade de uma alta de 50 bps na taxa de juros na reunião de março. Por fim, houve piora no noticiário a respeito dos conflitos entre Rússia e Ucrânia, indicando que haveria a possibilidade de Putin já ter decidido realizar uma invasão, o que ainda não foi confirmado.
Já no Brasil, foi divulgada a ATA do Copom, que corrigiu o comunicado da última semana e deixou mais claros os próximos passos com relação à taxa de juros. A inflação (IPCA) por aqui também foi divulgada, e veio em linha com o esperado pelo mercado, apesar da composição mais negativa, com pressão na parte de bens. Outros indicadores divulgados indicaram melhora na parte de serviços, mas atividade industrial ainda negativa. Ainda, o ministro Paulo Guedes conseguiu conter as propostas mais negativas de PEC dos Combustíveis, que sugeriam mais despesas ou ampla redução de impostos.
Foi mais uma semana agitada, a bolsa americana (S&P500) fechou caindo 1,8%, o juro curto americano (2 anos) abrindo 16 bps, o petróleo em alta de 1,5% e o ouro em queda de 2,9%. Por aqui, a bolsa (Ibovespa) fechou em alta de 1,2%, o dólar em -1,4% e o juro curto (2023) abrindo 45 bps.
Na próxima semana as atenções ficam voltadas para a minuta e declarações de membros do FED, e para a evolução das tensões entre Rússia e Ucrânia.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Monday Feb 07, 2022
Call Mensal - Janeiro 2022
Monday Feb 07, 2022
Monday Feb 07, 2022
Dia 03/02/2022, nossa equipe de gestão e pesquisa econômica realizou o call mensal, abordando os assuntos mais relevantes do mês de Janeiro. Novamente realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixe de conferir!

Friday Feb 04, 2022
Semanal - 04 de Fevereiro de 2022
Friday Feb 04, 2022
Friday Feb 04, 2022
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, tivemos a continuidade dos eventos de bancos centrais. O Banco Central Europeu (ECB) mudou significativamente o discurso, afirmando que foram surpreendidos pelo cenário e que seria necessária reavaliação – sem fechar as portas para o aumento de juros, como vinham fazendo. Além disso, o Banco Central da Inglaterra (BoE), elevou a taxa de juros em 25 bps, trazendo uma decisão dividida (5 votos por 25 bps e 4 por 50 bps). Por fim, tivemos os dados de mercado de trabalho americano (payroll), bastante fortes, indicando um mercado de trabalho apertado, uma participação maior do que a esperada e um crescimento salarial robusto.
Já no Brasil, o comitê de política monetária (Copom) elevou a taxa Selic em 1,5%, e deixou claro que, para a reunião de março, espera uma redução no ritmo de alta, aproximando-nos do fim do ciclo. Ainda, novas propostas a respeito da redução dos preços dos combustíveis, via diminuição de impostos, foram apresentadas, corroborando um cenário fiscal mais negativo.
Essa foi uma semana marcante com relação às decisões de bancos centrais, o que gerou um movimento de abertura de juros global (juros de 10 anos americano abriu 15 bps, e o juro curto já precifica elevação de 50 bps na próxima reunião do FED). As bolsas dos EUA fecharam bem (S&P500 +1,6%, Nasdaq +1,7%), após resultados de empresas e ajuda do payroll indicando uma economia forte. O petróleo fechou em +5,9%, trazendo preocupação sobre seus efeitos para a inflação. No Brasil, o Ibovespa fechou em +0,30%, e o juro teve um movimento expressivo de inclinação (Jan/27 fechou 10 bps, e Jan/23 fechou 3 bps).
Na próxima semana teremos a divulgação dos dados de inflação americana (CPI), e será importante acompanhar a dinâmica do mercado europeu.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Monday Jan 31, 2022
De Olho na Bolsa - Janeiro/2022
Monday Jan 31, 2022
Monday Jan 31, 2022
Se você quer entender mais sobre a maior empresa do Brasil, que possui mais de 850 mil investidores e é responsável por aproximadamente 4% do PIB do país em valor adicionado, não pode perder o De Olho na Bolsa desse mês!
No episódio, Adahyl Garcez e Victor Barros, analistas de empresas, discutem o case de Petrobras, seu modelo de negócios, os impactos gerados pelo preço do petróleo, o histórico de gestão da empresa, a influência política sobre a mesma, entre muitos outros pontos interessantes.
Não deixe de acompanhar para aprofundar seu conhecimento sobre uma das empresas com maior relevância no Ibovespa, índice da Bolsa de Valores, e que acaba ganhando muita visibilidade em ano eleitoral!

Friday Jan 28, 2022
Semanal - 28 de Janeiro de 2022
Friday Jan 28, 2022
Friday Jan 28, 2022
No episódio dessa semana, Sarah Campos e Gabriel Abelheira debatem os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o evento principal foi a reunião do comitê de política monetária americano (FOMC): o presidente do banco central dos EUA (FED), Jerome Powell, trouxe uma mensagem de maior preocupação com a inflação, deixando abertas as possibilidades a respeito do aumento de juros e da redução de balanço, destacando que o ciclo atual é diferente dos anteriores e que vão agir da forma que for necessária. Por lá, também tivemos divulgação de resultados de importantes empresas, como Microsoft, Apple e Tesla. Além disso, o noticiário de geopolítica ficou mais negativo por conta das tensões entre Rússia e Ucrânia, que vieram piorando desde domingo.
No Brasil, a semana também foi movimentada: os dados de inflação (IPCA-15) de janeiro trouxeram surpresa altista (disseminada entre os componentes) e influenciaram uma piora nas expectativas para 2022. Houve também a continuidade da discussão a respeito da PEC dos Combustíveis, que traz efeitos para a inflação e para o cenário fiscal, mas sem decisão final.
Com muita volatilidade por conta dos eventos da semana, nos EUA a curva de juro teve um movimento de abertura da parte curta e estabilidade da parte longa e, as bolsas, variações bastante amplas, mas fechando em +0,77% (S&P500) e +0,11% (Nasdaq). Aqui, por conta dos dados de inflação, a parte curta da curva (jan/23) abriu quase 40 bps e, por conta de um fluxo estrangeiro positivo, a bolsa (Ibovespa) apresentou alta de 2,72%, com o dólar em queda de 1,51%.
Na próxima semana teremos reunião do comitê de política monetária brasileiro (Copom)!
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Friday Jan 21, 2022
Semanal - 21 de Janeiro de 2022
Friday Jan 21, 2022
Friday Jan 21, 2022
Nossos sócios Luis André Oliveira e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, as atenções estão voltadas para os próximos movimentos do banco central americano, o FED, que tende a ditar o ritmo do mercado nas próximas semanas, de acordo com as sinalizações sobre a elevação da taxa de juro básica (Fed Funds rate) e sobre o processo de redução do balanço. Além disso, a China anunciou novas medidas de afrouxamento monetário, após dados econômicos um pouco mais fracos; e tem sinalizado mudança de postura com relação à variante Ômicron.
Já no Brasil, houve uma entrevista com o ex-presidente Lula na qual, apesar de apresentar uma retórica que ainda não atende aos anseios do mercado, teve uma postura mais pragmática e moderada. Também foi iniciada a discussão de um possível PL ou PEC (ainda indefinido) com o objetivo de retirada de impostos federais sobre o combustível e a energia elétrica, o que, no curto prazo, traria impacto baixista sobre a inflação, mas também efeitos fiscais negativos, por eliminar uma fonte de receita.
Essa semana foi bastante conturbada nos EUA, com realização forte das bolsas (Nasdaq fechou em queda de 6,2% e o S&P500 em queda de 4,8%), mas, surpreendendo, sem movimentos relevantes nos juros. Já os emergentes e bolsas asiáticas tiveram um desempenho mais positivo, tendo o Ibovespa fechado em alta de 2%. Por conta da discussão a respeito dos impostos, o juro longo brasileiro foi na contramão da bolsa e do real, abrindo por volta de 15 bps.
Na próxima semana as atenções ficam voltadas para a reunião do comitê de política monetária americano (FOMC).
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
#NovusCapital #PodcastSemanal #EUA #FED #FOMC #Ômicron #China #Lula #Eleição

Friday Jan 14, 2022
Semanal - 14 de Janeiro de 2022
Friday Jan 14, 2022
Friday Jan 14, 2022
No episódio dessa semana, Sarah Campos e Gabriel Abelheira debatem os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, tivemos a divulgação da inflação americana (CPI), que trouxe surpresa altista, com pressão da parte de bens - mas que ainda não traz indicações relevantes sobre o cenário pra esse ano. Além disso, os dados de atividade (vendas no varejo, produção industrial, índice de confiança de Michigan) divulgados por lá foram mais negativos. O presidente do FED, Jerome Powell, tranquilizou o mercado ao falar sobre a redução do balanço ser iniciada mais ao final de 2022. Por fim, a China vem enfrentando riscos baixistas por conta de novas medidas restritivas, mas os dados de inflação abaixo do esperado abrem espaço pra que sejam concedidas flexibilizações fiscais e monetárias.
No Brasil, tivemos a divulgação das pesquisas mensais de serviços e comércio (PMS e PMC) que ajudaram a aliviar a preocupação com a atividade no 4º trimestre do ano passado. Além disso, os dados de inflação (IPCA) surpreenderam de forma altista, indicando a devolução do preço de alguns itens descontados na Black Friday.
A bolsa americana abriu a semana em queda, se recuperando após o discurso do Powell e fechando a semana estável (-0,3%), assim como o juro. Por aqui, fomos beneficiados por conta da melhora nos países emergentes (cujo índice – EEM - subiu 2,6%), tendo o Ibovespa subido 4,10%, o dólar tido uma queda de 1,9% e o juro intermediário fechado 14 bps. Já o petróleo fechou em alta de aproximadamente 7%.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!

Monday Jan 10, 2022
Call Mensal - Dezembro 2021
Monday Jan 10, 2022
Monday Jan 10, 2022
Dia 05/01/2022, nossa equipe de gestão e pesquisa econômica realizou o call mensal, abordando os assuntos mais relevantes do mês de Dezembro. Novamente realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixe de conferir!

Friday Jan 07, 2022
Semanal - 7 de Janeiro de 2022
Friday Jan 07, 2022
Friday Jan 07, 2022
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o principal acontecimento foi a divulgação da minuta da reunião de dezembro do FED, que indicou que o comitê está confortável com uma retirada de estímulos e redução de balanço mais rápidas, tendo em vista as fortes variáveis econômicas sendo observadas. Corroborando essa visão, essa sexta foram divulgados os dados de mercado de trabalho (payroll) que, apesar do headline mais fraco, indicaram avanço significativo do mercado, com recuo da taxa de desemprego e aceleração dos salários.
Já no Brasil, o noticiário se mostrou negativo, com discussões a respeito de greve dos servidores e a ala mais radical do PT debatendo uma possível revogação da reforma trabalhista, tirando a visão de Lula mais ao centro. Além disso, tivemos a divulgação da PIM, indicando produção industrial em novembro pior que a esperada. Em contrapartida, a divulgação dos dados da Anfavea mostraram a produção de veículos um pouco mais animadora em dezembro, com sinais de recuperação. Por fim, observamos o avanço da variante Ômicron, que traz consigo receio de piora no cenário fiscal.
A primeira semana do ano já foi bastante agitada, com impactos significativos após a minuta do FED: o juro de 10 anos americano abriu 25 bps, afetando as bolsas por lá – Nasdaq caiu 4,5% e S&P caiu 1,9%. O petróleo subiu ao redor de 5%, seguindo uma toada mais positiva com a economia global firme, e a bolsa brasileira (Ibovespa) fechou em queda de 2%. O juro brasileiro também apresentou forte movimento de abertura, acompanhando os juros globais e o noticiário local mais negativo.
Na próxima semana teremos a divulgação dos dados de inflação americana (CPI).
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!