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De Olho na Bolsa - Setembro/2021

No De Olho na Bolsa desse mês, os analistas William Araújo, Victor Barros, Adahyl Garcez e Matheus Mendes falam sobre o como estão estruturados e como são classificados os marketplaces brasileiros, a forma como está ocorrendo a evolução do setor, quais os principais players e suas vantagens competitivas, que empresa tem mais potencial de sustentar o crescimento no longo prazo, e qual a nossa ação favorita nesse universo!
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Semanal - 24 de Setembro

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo, como as sinalizações positivas do banco central da China (PBOC) após as reações à crise da Evergrande, as decisões de outros bancos centrais, com destaque para o FED e para o COPOM, e o discurso de Bolsonaro na ONU.

O mercado começou a semana volátil, com as bolsas mundiais em queda, porém houve recuperação posterior. As sinalizações positivas na China foram importantes para tranquilizar o cenário externo - mesmo com a situação ainda incerta, a injeção de liquidez do banco central mostrou que não deixará que ocorra o contágio geral.

No Estados Unidos, o presidente do banco central, Jerome Powell, deixou claro que as condições para o início do tapering (redução da compra de ativos) já foram quase atingidas, e que o início poderá ser anunciado na próxima reunião. Esse cenário abre caminho para o FED considerar um ajuste na taxa de juros no próximo ano.

No Brasil, a bolsa começou a semana com queda expressiva, chegando aos 107.000 pontos, mas se recuperou fechando a semana na casa dos 113.000 pontos. Tivemos a reunião do COPOM, e a taxa básica de juros subiu 1%, como esperado, além de ter sido sinalizada uma alta similar para a próxima reunião. O IPCA-15 de setembro foi divulgado hoje e veio mais alto do que a expectativa, sendo um risco para uma elevação ainda maior da taxa de juros.

Além disso, tivemos o presidente Bolsonaro discursando na ONU, adotando um tom mais tranquilo.

No domingo teremos as eleições na Alemanha, e o Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) aparece com vantagens, o que seria um ponto de inflexão importante na Europa.

Semanal - 17 de Setembro

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo, como a desaceleração da atividade econômica chinesa, a queda da bolsa americana, o indicador de inflação nos Estados Unidos (CPI), que trouxe surpresa baixista, e o aumento do IOF no Brasil.

Essa semana foi marcada pela alta volatilidade no mundo. Com o aumento de novos casos de coronavírus, a China impôs restrições de mobilidade e está desencorajando viagens turísticas. Além das investidas regulatórias por parte do governo, a probabilidade de um default da incorporadora Evergrande aumenta o receio de piora na segunda maior economia do mundo.

Além da queda da bolsa chinesa, houve queda da bolsa americana, proporcionando um ambiente ruim para os países emergentes. O mercado fica na expectativa para a abertura da bolsa na próxima semana.

O Brasil, influenciado pelo cenário internacional, fechou a semana caindo 2,5%, e o dólar subindo 1%. Na parte fiscal, o governo aprovou o aumento do IOF até dezembro. Esse aumento irá custear o início do programa Auxílio Brasil ainda este ano. Além disso, tivemos a fala do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que afirmou que não irá alterar o vôo de política monetária, sinalizando um novo aumento de 100bps, o que acabou impactando a curva de juros, principalmente na parte curta. 

Semanal - 10 de Setembro

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo, como os discursos dos membros do FED sobre o início da redução da compra de ativos (tapering), o número de vagas de emprego abertas nos EUA (JOLTS), que foi divulgado essa semana, apresentando nova alta, e a reunião do Banco Central Europeu (ECB), que trouxe o que o mercado esperava - uma modesta redução no programa de compras de ativos (PEPP).

No Brasil, todas as atenções ficaram voltadas para o discurso do presidente, no feriado de 07 de setembro, e seus desdobramentos. Com uma retórica mais agressiva e de confronto com o STF, ele mostrou força perante a sua base, mas obteve uma reação negativa do mercado. Entretanto, a carta redigida em conjunto com o ex presidente Michel Temer e divulgada ontem, foi vista como um gesto muito positivo, mas os investidores ainda estão atentos à manutenção de tal postura. Ainda, houve a divulgação dos dados de inflação do mês de agosto, que vieram bem acima do esperado, indicando que o Banco Central precisará reconsiderar o tamanho do ajuste de política monetária.

Foi uma semana de realização de lucros na bolsa americana - o S&P teve uma queda de aproximadamente 1,6%. No Brasil, o cenário foi de bastante volatilidade para os juros e para a bolsa, tendo o Ibovespa oscilado entre os 112.000 e 117.000 pontos, e fechado a semana com queda de aproximadamente 2%. As commodities apresentaram recuperação após o telefonema de Biden para o presidente da China, Xi Jinping; e a estrutura de juros americana apresentou pequena alta nas taxas por conta do movimento do ECB mencionado anteriormente. Na próxima semana, teremos os dados de inflação americana (CPI), e será importante também acompanhar a evolução das declarações do presidente Jair Bolsonaro. Não deixe de acompanhar o podcast pra ficar por dentro desses temas!⁠

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Call Mensal - Agosto 2021

Dia 03/09/2021, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Agosto/2021. Realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube, não deixe de conferir!

Semanal - 03 de Setembro

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo, como os dados de China (PMI) mostrando a desaceleração em relação ao mês passado devido ao impacto da variante delta. 

Nos EUA foram divulgados os dados de emprego (payroll), e o resultado, apesar de bem abaixo do esperado, foi interessante. A variante delta causou efeito no lado da oferta, o setor de lazer não criou empregos. Nos EUA, a variante dá sinais de que atingiu o pico com as hospitalizações recuando na Flórida, o que é importante para a tese de recuperação. Além disso, o que recuou foi o desemprego de longo prazo (mais preocupante) mostrando uma recuperação, o que é bem positivo. 

A bolsa americana subiu um pouco e a moeda dos países emergentes valorizou com o dólar fraco na semana. O pior da delta parece ter ficado para trás, agora é esperada uma sincronia de crescimento e retomada não só nos EUA, mas no mundo, proporcionando um ambiente bom pra risco.

No Brasil a bolsa caiu 3,10% essa semana. Sobre a decisão da PEC dos precatórios, vai ser necessário passar no congresso para termos um bolsa família ampliado e para os pagamentos de emendas que são importantes no ano de eleição. Além disso, o cenário interno é de preocupação com preços, principalmente da gasolina, gás e alimentos. Essa semana ocorreu também a aprovação da reforma do IR, mas não é certo se passará no congresso por conta do ambiente conturbado. Outra preocupação é a crise hídrica, que pode impactar os dados mais a frente. 

 

De Olho na Bolsa - Agosto/2021

No De Olho na Bolsa desse mês, os analistas Victor Barros, Adahyl Garcez, William Araújo e Matheus Mendes falam sobre o setor de shoppings! Eles debatem a estrutura do setor no Brasil x EUA, como o mesmo vem sendo afetado pela ascensão do e-commerce e os principais nomes listados na bolsa.

Não deixe de ouvir, está imperdível!

Semanal - 27 de Agosto

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo, como a melhora do cenário de COVID na Ásia e os impactos sobre a expectativa de crescimento, o possível platô de casos nos EUA, e o tão aguardado discurso do presidente do FED, Jerome Powell, em Jackson Hole, evento americano voltado para discussões sobre economia global. Em sua fala, Powell abordou a transitoriedade da inflação, o início do tapering (redução da compra de títulos por parte do FED), os dados de mercado de trabalho e a visão para os juros.

No Brasil, tivemos a evolução da decisão a respeito dos precatórios, com uma possível solução menos morosa, custosa e arriscada - via Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ou Senado, ao invés de PEC, o IPCA-15 de agosto, sinalizando uma inflação um pouco mais persistente do que se imaginava, e a possibilidade de uma crise hídrica resultante da falta de chuvas nos últimos meses desse ano.

Foi uma semana positiva para os mercados, com a bolsa brasileira subindo ao redor de 2,2%, dólar e juros futuros em queda. Na próxima semana, teremos a divulgação do PIB brasileiro do segundo trimestre, importante para entendermos a evolução da atividade econômica; e os dados de emprego americano (payroll), relevante para entender os próximos movimentos de política monetária. Não deixe de acompanhar o podcast pra ficar por dentro desses temas!

Semanal - 20 de Agosto

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo, como a piora marginal no noticiário a respeito de COVID, com novas restrições de movimentação surgindo, a postergação do que seria a primeira alta de juros entre os países desenvolvidos, ocorrida na Nova Zelândia, os dados mais fracos de atividade na China, os persistentes efeitos da falta de semicondutores nas linhas de produção e a queda das commodities, principalmente do petróleo.

No Brasil, vimos a elevação da temperatura no cenário político entre o presidente e o judiciário, o cenário fiscal como um gargalo para a melhora local, as discussões a respeito da PEC dos precatórios, e a proximidade com a entrega do orçamento de 2022.

Foi uma semana de fortes quedas nos mercados, com a bolsa brasileira caindo abaixo dos 115.000 pontos. Na próxima semana, teremos a divulgação do IPCA-15, importante para entendermos se a inflação de serviços no Brasil começa a ceder; e teremos o presidente do FED, Jerome Powell, discursando no Jackson Hole, evento americano voltado para a discussão de política monetária. Não deixe de acompanhar o podcast pra ficar por dentro desses temas!

Semanal - 13 de Agosto

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo, como o indicador de inflação dos EUA (CPI) e o índice de confiança do consumidor de Michigan, que vieram surpreendentemente baixos, vistos assim apenas em períodos de guerra e grandes acontecimentos. Além disso, no cenário internacional, tivemos o Banco Central do México subindo os juros. 

Já no Brasil, a Ata do Copom confirmou a postura hawkish do Banco Central e, apesar das tensões políticas e fiscais na semana com a polêmica do voto impresso e a discussão do teto de gastos, o crescimento econômico é confirmado ao olhar para a lucratividade das empresas, com dados mais fortes no segundo trimestre.