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Friday Apr 19, 2024
NovusCast - 19 de Abril 2024
Friday Apr 19, 2024
Friday Apr 19, 2024
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados de varejo nos EUA mais fortes que o esperado, e revisão altista para projeção do PIB, consolidando o cenário de atividade pujante por lá. No Reino Unido, os dados de inflação trouxeram surpresa altista, mas o presidente e outros membros do banco central reafirmaram que os números estão em linha com a expectativa da entidade. Além disso, ocorreu a reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), que contou com a presença de diversas autoridades monetárias que, no geral, trouxeram tom de cautela a respeito da condução dos juros. A semana também foi marcada por elevação das tensões geopolíticas, com ataques entre Irã e Israel.
No Brasil, foi divulgado o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, que trouxe rebaixamento da meta fiscal para os próximos anos, contando com premissas macroeconômicas aparentemente otimistas e metas desafiadoras. Ainda no encontro do FMI, o presidente do BCB, Roberto Campos Neto, levantou uma série de cenários possíveis para a condução de política monetária, trazendo incerteza ao guidance da reunião anterior – o que foi corroborado por outros diretores. Entretanto, sua posterior aparição conjunta com Haddad trouxe tom mais otimista.
Nos EUA, o juro de 5 anos abriu mais 11 bps, enquanto as bolsas tiveram uma realização que não se observava há um tempo – S&P500 -3,05% e Nasdaq -5,36%. Por aqui, os juros também tiveram abertura relevante (jan/25 +30 bps), e o Ibovespa desvalorizou 0,65%.
Na próxima semana será importante acompanhar dados de atividade (PMIs e PIB) e inflação (PCE) nos EUA, a reunião do Banco Central do Japão, e a divulgação do IPCA-15 por aqui.
Não deixe de conferir!
Friday Apr 12, 2024
NovusCast - 12 de Abril 2024
Friday Apr 12, 2024
Friday Apr 12, 2024
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o destaque foi a divulgação da inflação americana de março, que veio acima do esperado e com uma composição ruim – puxada principalmente pela parte de serviços. Na contramão, as inflações dos países europeus para o mesmo mês seguiram surpreendendo de forma baixista, e o Banco Central Europeu reconheceu os avanços, sinalizando que, caso o cenário-base se confirme, há espaço para o primeiro corte de juros ocorrer em junho. O Banco Central do Canadá também reconheceu a melhoria dos índices de preço, abrindo a porta para o processo de flexibilização monetária. Por fim, o risco de piora da guerra segue presente, com novas notícias a respeito de possíveis ataques do Irã a Israel.
No Brasil, também foi divulgada a inflação de março, que veio melhor que o esperado, inclusive nos núcleos – apesar de haver algum desconforto ainda com o patamar de serviços subjacentes. Foram divulgados também as vendas no varejo, mais fortes; e a pesquisa mensal de serviços, mais fraca que a expectativa. Um dos diretores do BCB, Paulo Pichetti, fez uma comunicação na qual buscou tranquilizar o mercado e sinalizar o próximo corte de magnitude de 0,50%.
Nos EUA, os juros abriram, com destaque para o vértice de 5 anos (+16 bps), e as bolsas desvalorizaram – S&P500 -1,56% e Nasdaq -0,58%. No Brasil, os juros também refletiram o movimento global (jan/26 +16 bps), e o Ibovespa caiu 0,67%. A semana foi marcada por fortalecimento do dólar frente a maioria das moedas (DXY +1,64%).
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade nos EUA; dados de inflação e mercado de trabalho no Reino Unido; comunicação de diversas autoridades monetárias no encontro do FMI; e, por aqui, o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias.
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Friday Apr 05, 2024
NovusCast - 05 de Abril 2024
Friday Apr 05, 2024
Friday Apr 05, 2024
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o destaque foram os números de emprego nos Estados Unidos: houve criação de vagas acima do esperado, sem revisão baixista para os meses anteriores – como estava sendo observado nas últimas divulgações. A taxa de desemprego voltou para 3,8%, após elevação em fevereiro, e os pedidos semanais de auxílio desemprego seguem perto das mínimas. Foram divulgados também dados de atividade: o ISM de manufaturas voltou para patamar expansionista, e o ISM de serviços trouxe uma composição mais benigna com relação aos preços. Por fim, houve rumores de um possível ataque do Irã a Israel.
No Brasil, foi divulgada a produção industrial de fevereiro, um pouco pior que a expectativa, mas sem impactos relevantes para as perspectivas de crescimento. Ainda, foram veiculadas diversas notícias a respeito de uma possível demissão do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reforçando os receios sobre intervenção na estatal.
Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 13 bps, enquanto o de 30 anos abriu 21 bps; o S&P500 caiu 0,95% e o Nasdaq 0,80%. No Brasil, os juros também abriram (jan/29 +28 bps), o Ibovespa e o real desvalorizaram 1%. O petróleo subiu mais de 4%.
Na próxima semana será importante acompanhar dados de inflação nos EUA e no Brasil, a reunião do Banco Central Europeu e a evolução do noticiário ligado a Petrobras.
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Friday Apr 05, 2024
Call Mensal - Março 2024
Friday Apr 05, 2024
Friday Apr 05, 2024
Quarta-feira, dia 03/04/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Março. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Thursday Mar 28, 2024
NovusCast - 28 de Março 2024
Thursday Mar 28, 2024
Thursday Mar 28, 2024
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o destaque ficou para o discurso de um importante membro do Fed, Christopher Waller, que tem exercido um papel de influência nos últimos anos, tendo em vista os acertos na projeção do cenário macroeconômico. As falas foram mais hawks, com ele se mostrando mais preocupado com os dados recentes, a continuidade do progresso da inflação e leituras mistas sobre o mercado de trabalho. Além disso, na Europa, foram iniciadas as divulgações dos dados de inflação de março, com o headline da Espanha bem próximo ao esperado.
No Brasil, o IPCA-15 veio acima da expectativa do mercado, com composição mista e a parte de serviços subjacentes ainda acima do padrão sazonal condizente com a meta de inflação. Além disso, foi divulgada a ata do Copom, que reforçou a força do mercado de trabalho – o que foi corroborado pelos dados divulgados na semana, como Caged e PNAD Contínua – e da atividade econômica, trazendo tom de maior cautela na condução de política monetária.
Nos EUA, os juros abriram, com o destaque para os mais curtos (menos de 10 bps), e as bolsas também fecharam próximo a estabilidade – S&P500 +0,39% e Nasdaq -0,46%. No Brasil, os juros também tiveram leve abertura, e o Ibovespa valorizou 0,85%. O petróleo subiu 3,10%.
Nessa sexta e na próxima semana será importante acompanhar dados de inflação nos EUA e Europa, dados de emprego e atividade nos EUA, o discurso do presidente do Fed e, por aqui, a produção industrial.
Não deixe de conferir!
Friday Mar 22, 2024
NovusCast - 22 de Março 2024
Friday Mar 22, 2024
Friday Mar 22, 2024
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o destaque ficou para as reuniões de diversos bancos centrais ao redor do mundo. O americano, principal deles, manteve inalterada a taxa de juros e a projeção de 3 cortes esse ano, além de transmitir tom mais dove na conferência de imprensa. Na Inglaterra, a autoridade monetária também optou pela estabilidade, mas houve um voto por queda da taxa, como não se via anteriormente. Na Suíça houve surpresa com o corte de 0,25%; na Austrália a sinalização de maior confiança na redução da inflação; no México corte de 0,25%, com guidance genérico; no Japão a saída da taxa de juros negativa. Do lado dos indicadores econômicos, a inflação no Canadá veio melhor que a expectativa e os dados de atividade seguiram indicando fraqueza de manufaturas na Alemanha e na França. Por fim, o Banco do Povo da China estabeleceu a taxa de referência diária do yuan menor que a esperada, abrindo espaço para depreciação da moeda.
No Brasil, o Copom também se reuniu, cortando a taxa de juros em 0,50% e comunicando que anteveem redução de mesma magnitude na próxima reunião – retirando o plural que indicava mais 2 cortes de 0,50%. Entretanto, reforçaram que não houve alteração do cenário-base, e as projeções de inflação permaneceram as mesmas. Ainda, foi divulgado o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do Tesouro Nacional; e a arrecadação federal de fevereiro veio dentro da expectativa, com alta anual expressiva.
Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 14 bps, as bolsas performaram bem – S&P500 +2,29% e Nasdaq +2,98%, e foi uma semana de dólar forte. Por aqui, os juros fecharam um pouco menos de 5 bps, e o Ibovespa subiu 0,23%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação nos EUA, na França, no Japão e no Brasil; o discurso dos membros do Fed; a ata do Copom, o RTI e dados locais de mercado de trabalho.
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Friday Mar 15, 2024
NovusCast - 15 de Março 2024
Friday Mar 15, 2024
Friday Mar 15, 2024
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados diversos dados econômicos americanos. Do lado da inflação, os dados referentes ao consumidor e ao produtor vieram acima do esperado, mas não tão pressionados como em janeiro. Do lado de atividade, as surpresas foram baixistas, com desaceleração do varejo (destaque para o grupo de controle), e redução da expectativa para o PIB do primeiro trimestre.
No Brasil, o IPCA de fevereiro também veio um pouco acima do esperado, mas reduzindo o receio de aceleração dos núcleos. Além disso, os dados de atividade (comércio e serviços) de janeiro vieram fortes, e o mercado de trabalho com volume relevante de contratações acima do esperado.
Nos EUA, a curva de juros teve abertura significativa, com destaque para o 5 anos (+27 bps). O S&P500 fechou próximo a estabilidade (0,13%), e o Nasdaq e Russell 2000 com quedas mais expressivas (-1,17% e -2,03%, respectivamente). O petróleo seguiu o movimento de alta, com +3,9% na semana, refletindo novos avanços da guerra entre Rússia e Ucrânia. No Brasil, os juros também abriram (jan/29 +16 bps), o Ibovespa caiu 0,26% e o real desvalorizou 0,25%.
Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões de diversos bancos centrais: EUA, Austrália, Inglaterra, Japão, México, Colômbia e Brasil.
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Friday Mar 08, 2024
NovusCast - 08 de Março 2024
Friday Mar 08, 2024
Friday Mar 08, 2024
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, apesar da leitura acima da esperada para o principal indicador de mercado de trabalho americano (Payroll), as revisões anteriores e os demais dados divulgados ao longo da semana reforçam um processo de normalização. Ocorreram também reuniões dos bancos centrais europeu e canadense, que mantiveram os juros inalterados e reforçaram a comunicação de cautela para o início de redução de corte de juros, tendo o ECB reduzido as projeções de inflação. No Japão, foi divulgada a inflação de Tóquio, com headline marginalmente acima da expectativa, e diversas notícias sinalizaram demanda de aumento nas negociações salariais com os sindicatos, impactando as perspectivas para a trajetória inflacionária e condução de política monetária. Por fim, nos EUA, também ocorreu a “Super Terça”, sinalizando que a disputa presidencial desse ano deverá ser de fato entre Biden e Trump.
No Brasil, o destaque ficou para o anúncio de mudança na política de dividendos da Petrobras, com corte dos dividendos extraordinários, gerando impacto bastante negativo. Além disso, o diretor do Banco Central, Gabriel Galípolo, indicou que o guidance para as reuniões seguintes à próxima deverá permanecer inalterado. Os dados econômicos divulgados (produção industrial e crédito) trouxeram perspectivas mais positivas para consumo e investimento à frente.
Nos EUA, os juros fecharam entre 1 e 11 bps, o S&P500 caiu 0,26% e o Nasdaq 1,55%. No Brasil, na contramão, os juros tiveram pequena abertura (jan/29 +6 bps), e o Ibovespa caiu 1,63%, com impacto da Petrobras, que caiu 10,10%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação e de atividade no Brasil e nos EUA.
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Thursday Mar 07, 2024
Call Mensal - Fevereiro 2024
Thursday Mar 07, 2024
Thursday Mar 07, 2024
Quarta-feira, dia 06/03/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Fevereiro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Friday Mar 01, 2024
NovusCast - 01 de Março 2024
Friday Mar 01, 2024
Friday Mar 01, 2024
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foi divulgado o ISM de manufaturas dos EUA, que mostrou desaceleração em todos os principais subcomponentes; e o PCE, também por lá, sem grandes novidades, tendo em vista os demais dados de inflação divulgados anteriormente. Na Europa, os dados de inflação de fevereiro vieram com o core um pouco mais alto que o esperado, com serviços acelerando marginalmente. Por fim, houve reunião do banco central da Nova Zelândia, com comunicação mais dovish que a expectativa.
No Brasil, foram divulgados: o PIB do 4º trimestre, um pouco abaixo do esperado; o IPCA-15, também com surpresa baixista, e serviços um pouco menos pressionados que anteriormente; dados de desemprego, refletindo o mercado de trabalho ainda forte, com salários crescendo de forma significativa; e o resultado primário de janeiro, em linha com o esperado.
Nos EUA, os juros fecharam, com destaque para o 2 anos (-15 bps), e as bolsas performaram bem – S&P500 +0,96% e Nasdaq +2,03%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/26 -11 bps) e o Ibovespa fechou próximo à estabilidade. As ações da Petrobras desvalorizaram 3,87% por conta de falas referentes à política de dividendos.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade, mercado de trabalho e o discurso do Powell nos EUA; as reuniões dos bancos centrais da Europa e do Canadá; o Congresso Nacional do Povo na China; e a reunião da OPEP.
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