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Friday Dec 29, 2023
NovusCast - 29 de Dezembro 2023
Friday Dec 29, 2023
Friday Dec 29, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo, além de fazer uma breve retrospectiva dos temas mais relevantes para o mercado em 2023.
No cenário internacional, foram divulgados alguns poucos dados: a inflação da Espanha veio em linha com o esperado, com desaceleração do core (apesar de ser pouco representativo para a Zona do Euro, é um primeiro indício de manutenção do processo desinflacionário); e o mercado de trabalho americano seguiu dando sinais de acomodação bastante gradual, com os pedidos de auxílio desemprego ainda estáveis.
No Brasil, o IPCA-15 de dezembro veio acima da expectativa, puxado principalmente por passagens aéreas, mas com os núcleos seguindo comportados. Foram divulgados também dados de mercado de trabalho que, apesar de seguir aquecido, traz mais alguns indícios de acomodação. Por fim, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou algumas medidas a serem encaminhadas para o Congresso – apesar do foco principal não ser ganho fiscal, há possibilidade de reflexos positivos no próximo ano.
Durante a semana as variações nos preços dos ativos foram pouco expressivas, enquanto ao longo do ano a volatilidade foi bastante elevada. Em 2023, o juro de 10 anos americano fechou próximo à estabilidade, enquanto o S&P500 subiu quase 25%, e o Nasdaq quase 55%, e o dólar (DXY) desvalorizou mais de 2%. No Brasil, os juros fecharam quase 300 bps, e o Ibovespa subiu um pouco mais de 22% (EWZ +25%).
Na próxima semana será importante acompanhar, nos EUA, dados de atividade, emprego e a divulgação da minuta do último FOMC; demais dados de inflação na Zona do Euro; dados de atividade na China e de produção industrial no Brasil.
Não deixe de acompanhar!
Friday Dec 22, 2023
NovusCast - 22 de Dezembro 2023
Friday Dec 22, 2023
Friday Dec 22, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, ocorreram mais algumas reuniões de bancos centrais: do Japão, que manteve todos os parâmetros de política monetária inalterados, sem mudanças no guidance (portanto, mais dove que o mercado esperava); da Colômbia, que, apesar da inflação elevada, cortou o juro em 0,25%; e do Chile, que cortou o juro em 0,75%, em linha com o esperado. Além disso, os dados de inflação seguiram em toada positiva: no Reino Unido os números vieram abaixo da expectativa, com boa composição; e nos EUA, o PCE reforçou o cenário benigno antecipado pelo CPI.
No Brasil, a ata do Copom e o Relatório Trimestral de Inflação deixaram clara a mensagem que o BCB está optando por seguir com cortes de 50 bps, sem abertura para aceleração do ciclo. Além disso, o Congresso seguiu aprovando pautas importantes para a agenda econômica, com destaque para a reforma tributária. Por fim, a agência de classificação de risco S&P elevou a nota de crédito do país.
Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 12 bps, enquanto o de 30 anos abriu 4 bps; o S&P500 subiu 0,80% e o Nasdaq 0,97%. Por aqui, os juros fecharam entre 3 e 12 bps, enquanto o Ibovespa valorizou 1,96%. O petróleo subiu 2,50% e foi mais uma semana de dólar fraco.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação do IPCA-15 no Brasil.
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Friday Dec 15, 2023
NovusCast - 15 de Dezembro 2023
Friday Dec 15, 2023
Friday Dec 15, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, ocorreram reuniões de diversos bancos centrais: o Fed, mais importante deles, manteve a taxa de juros inalterada, como amplamente esperado, mas transmitiu uma mensagem mais dove nas projeções de juros, inflação e na comunicação. Na contramão, o ECB e o BoE também mantiveram o juro inalterado, mas trouxeram mensagem mais hawk, sob viés de preocupação e observação dos próximos dados antes de sinalizar discussão sobre corte de juros. De dados, a inflação americana veio em linha com o esperado, e os dados de atividade da Europa seguiram fracos.
No Brasil, o Copom cortou o juro em 0,50%, mas também foi interpretado como mais hawk que a expectativa, tendo em vista que praticamente não alterou o comunicado, mantendo a perspectiva de corte de mesma magnitude nas próximas reuniões, e fez reduções sutis nas projeções de inflação. A inflação seguiu benigna, enquanto os dados de atividade, tanto de serviços, quanto de comércio, vieram bem mais fracos que o esperado. A semana também foi movimentada no Congresso, após o governo pagar as emendas aos parlamentares: foram derrubados alguns vetos presidenciais, a Câmara aprovou a MP da subvenção do ICMS e iniciou a votação da reforma tributária, e o Senado aprovou o PL das apostas esportivas.
Nos EUA, os juros fecharam entre 17 e 33 bps, enquanto as bolsas performaram bem – S&P500 +2,50%, Nasdaq +3,35% e Russell 2000 +5,50%. Por aqui, os juros fecharam em magnitude similar, enquanto o Ibovespa valorizou 2,31%. Foi mais uma semana de dólar fraco, principalmente contra a coroa norueguesa – o banco central de lá subiu o juro em 0,25%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação do PCE nos EUA, a reunião do banco central japonês e, por aqui, a ata do Copom, o Relatório Trimestral de Inflação, o IBC-Br e o andamento das pautas no Congresso.
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Friday Dec 08, 2023
NovusCast - 08 de Dezembro 2023
Friday Dec 08, 2023
Friday Dec 08, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o destaque ficou para a divulgação dos dados de mercado de trabalho nos Estados Unidos: no começo da semana foi divulgado o JOLTs - indicador de vagas abertas, que veio abaixo do esperado; e sexta foi divulgado o Payroll, indicador mensal de emprego, que reverteu o movimento de alta da taxa de desemprego observado na última divulgação.
No Brasil, foi divulgado o PIB do 3º trimestre, ligeiramente positivo (contra expectativa de queda), com surpresas no consumo das famílias e do governo, ajudando a conter projeções mais pessimistas para a atividade. Além disso, o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 incluiu em seu parecer o contingenciamento máximo de R$23 bilhões.
Nos EUA, os juros abriram (2 anos +18 bps), e as bolsas tiveram desempenho marginalmente positivo – S&P500 +0,21% e Nasdaq +0,54%, enquanto o dólar fortaleceu. Por aqui, os juros também abriram (menos de 10 bps), e o Ibovespa caiu 0,85%. O petróleo caiu ao redor de 4%.
Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões dos bancos centrais americano, europeu, inglês e brasileiro, a divulgação de dados de inflação nos EUA e no Brasil, e os dados de atividade dos EUA e Europa.
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Thursday Dec 07, 2023
Call Mensal - Novembro 2023
Thursday Dec 07, 2023
Thursday Dec 07, 2023
Quarta-feira, dia 06/12/2023, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Novembro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Friday Dec 01, 2023
NovusCast - 01 de Dezembro 2023
Friday Dec 01, 2023
Friday Dec 01, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, os dados de inflação da Zona do Euro apresentaram grande surpresa baixista, com queda generalizada e a parte de serviços condizente com o pré pandemia; os dados de mercado de trabalho também sinalizaram perda de força. Alguns membros do ECB começaram a falar de forma mais aberta sobre a possibilidade de corte de juros. Nos EUA, os dados de inflação (PCE) confirmaram sua dinâmica positiva, enquanto os dados de atividade (ISM) demonstraram estabilização da parte de manufaturas. Os membros do Fed também deram diversas declarações, com destaque para o Waller, que se mostrou otimista com o cenário de soft landing, voltando a levantar a discussão de ajuste no juro caso a inflação siga caindo. A fala do Powell, amplamente esperada, não trouxe alterações relevantes.
No Brasil, o Senado aprovou a taxação de fundos exclusivos e offshore, e o Congresso instalou a comissão para analisar a MP das subvenções de ICMS. Do lado negativo, ocorreu a oficialização da MP que cria o programa de incentivo à permanência de jovens no ensino médio, com uma série de sinalizações fiscais ruins. Os diretores do BCB também discursaram e, apesar de interpretações equivocadas sobre uma das falas, reforçaram que estão confortáveis com o ritmo dos cortes realizados. Ainda, foram divulgados o IPCA-15 de novembro, que segue com leitura muito positiva, e dados de mercado de trabalho (Caged e PNAD) que, no geral, também seguiram trazendo indicações benignas.
Nos EUA, o mês foi marcado pelo maior afrouxamento das condições financeiras nos últimos 40 anos. Na semana, os juros seguiram fechando (2 anos -40 bps), as bolsas valorizaram marginalmente e o dólar enfraqueceu um pouco. No Brasil, os juros também fecharam (jan/27 -27 bps), o Ibovespa subiu 2,13% e o real +0,40%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados do mercado de trabalho americano (Payroll e JOLTS) e, no Brasil, o PIB do 3º trimestre.
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Nov 24, 2023
NovusCast - 24 de Novembro 2023
Friday Nov 24, 2023
Friday Nov 24, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados dados de atividade (PMIs) da Europa, que demonstraram estabilização da atividade, apesar do cenário esperado ruim para o 4º trimestre, e dos EUA, sem grandes novidades, também demonstrando estabilidade com relação ao último mês. Entretanto, em ambos, o componente de emprego demonstrou piora. Além disso, os pedidos de auxílio desemprego semanais dos EUA divulgados apresentaram queda. Por fim, foi negociado um cessar-fogo temporário entre Israel e Hamas.
No Brasil, o governo publicou veto do Lula à desoneração da folha de pagamentos de 17 setores; a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou a taxação de fundos exclusivos e offshore, além das apostas esportivas; e alguns estados anunciaram aumento do ICMS. Ainda, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pareceu um pouco menos preocupado com o cenário global em seu último discurso.
Nos EUA, os juros tiveram pequena abertura, com destaque para o 2 anos (+6 bps), enquanto as bolsas seguiram em toada positiva: S&P500 +1% e Nasdaq +0,91%. Por aqui, os juros também abriram (jan/29 +12 bps), e o Ibovespa valorizou 0,60%. Novamente foi uma semana de dólar fraco.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados americanos de inflação (PCE) e atividade (ISM), o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, os dados de inflação na Europa (referentes a novembro) e, por aqui, o IPCA-15 e o julgamento sobre os precatórios no STF.
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Nov 17, 2023
NovusCast - 17 de Novembro 2023
Friday Nov 17, 2023
Friday Nov 17, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados importantes dados econômicos americanos: a inflação de outubro, cuja leitura foi bastante positiva, inclusive para os núcleos, com desaceleração puxada também pela parte de serviços; as vendas no varejo do mesmo mês, demonstrando desaceleração da atividade, também através de comentários de grandes varejistas; e os pedidos de auxílio desemprego semanais, piores que o esperado. Ainda, diversos membros de importantes bancos centrais, como dos EUA e Europa, reforçaram a ideia de que ainda não é possível estabelecer previsão de cortes de juros no próximo ano. Por fim, Biden e Xi Jinping se encontraram, com sinalizações mistas até então – importante acompanhar.
No Brasil, foi divulgada a Pesquisa Mensal de Serviços, mais baixa que o esperado, trazendo viés baixista para a atividade do segundo semestre do ano. Além disso, o destaque da semana ficou para a vitória do Haddad sobre a discussão de alteração da meta de déficit zero para 2024, ainda que a mesma possa ser retomada em março.
Nos EUA, o juro de 5 anos fechou 24 bps, enquanto as bolsas performaram bem – S&P500 +2,24%, Nasdaq +1,99%, Russell 2000 +5,42% - e o dólar enfraqueceu (DXY -1,92%). No Brasil, os juros também fecharam, com destaque para o jan/26 (-32 bps); o Ibovespa valorizou 3,49% e o real ficou estável.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação da minuta do último FOMC, a divulgação dos dados de emprego dos EUA (Jobless Claims) e de atividade da Europa (PMIs). Por aqui, é importante acompanhar a evolução da aprovação da taxação dos fundos exclusivos e offshore.
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Friday Nov 10, 2023
NovusCast - 10 de Novembro 2023
Friday Nov 10, 2023
Friday Nov 10, 2023
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o destaque foram as comunicações dos bancos centrais, principalmente o americano: o Powell, presidente da entidade, manteve a comunicação hawkish, com viés da possibilidade de novas altas de juros, e chamando atenção para o fato da inflação já ter dado sinais falsos em outros momentos. Além disso, a Lagarde, presidente do ECB, e o Bailey, do BoE, reforçaram a ideia da manutenção dos juros mais elevados por mais tempo. Os dados econômicos americanos demonstraram salários estáveis, elevação da inadimplência de cartão de crédito das famílias e expectativas de inflação acelerando diante da possibilidade de alta dos preços do petróleo. Por fim, o Banxico demonstrou mudança de postura (até então, hawk) ao começar a considerar possíveis cortes de juros.
No Brasil, não houve decisão a respeito da alteração da meta fiscal, ficando em aberto se a mesma será efetuada esse ano ou apenas em 2024. Foram divulgados o IPCA de outubro, demonstrando que a inflação segue muito saudável; e a ata do Copom, levemente mais dovish que o esperado, tendo em vista que não houve menção à discussão sobre alterar o guidance de cortes de 0,50% nas próximas reuniões. Ainda, o ministro Haddad destravou a discussão sobre a MP das subvenções a investimentos, e foi aprovada a reforma tributária no Senado, com algumas modificações. Por fim, foi divulgada a PMC, que veio em linha com o esperado.
Nos EUA, o juro curto (2 anos) abriu 22 bps, e o juro longo (30 anos), apesar de forte abertura na quinta, encerrou a semana sem variação expressiva. O S&P500 subiu 1,31%, e o Nasdaq subiu 2,85%. No Brasil, os juros fecharam e o Ibovespa valorizou 2,04%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados americanos (inflação, vendas no varejo, produção industrial e manufaturas), o encontro entre os presidentes dos EUA e China, e a divulgação da PMS por aqui.
Não deixe de acompanhar para ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Thursday Nov 09, 2023
Call Mensal - Outubro 2023
Thursday Nov 09, 2023
Thursday Nov 09, 2023
Quarta-feira, dia 08/11/2023, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Outubro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!